NOVA AURORA

AGRONEGÓCIO

“Pensar Agro” transmite ao vivo direto da 78ª Semana da Engenharia e da Agronomia em Gramado

Publicado em

O Pensar Agro está presente na 78ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), que está acontecendo em Gramado, no Rio Grande do Sul, representado pelo presidente o Instituto do Agronegócio, Isan Rezende.

O evento reúne os maiores especialistas, profissionais e pesquisadores das áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências para discutir e promover avanços tecnológicos e sustentabilidade.

O presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende considerou o evento uma oportunidade única para discutir o desenvolvido do setor.

“Estamos entusiasmados em participar da 78ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea), que se mostra como um espaço fundamental para a interseção entre inovação, tecnologia e o setor do agronegócio”.

Para Isan, a colaboração entre engenheiros, agrônomos e especialistas do ramo é vital para impulsionar a produtividade, a sustentabilidade e a competitividade do nosso setor. “É a oportunidade de compartilhar conhecimento e explorar as mais recentes tendências nesta plataforma é uma maneira estratégica de construir um futuro mais forte para o agronegócio brasileiro”, disse o presidente do IA.

“Além de nossa participação pessoal no evento, estamos trazendo o compromisso do portal www.pensaragro.com.br e do programa de TV ‘Pensar Agro’, transmitido pelas emissoras Band e SBT, para cobrir amplamente a 78ª Soea. No link acima, você pode assistir e participar de nossas transmissões ao vivo, diretamente de /gramado, onde levamos as discussões, os insights e avanços diretamente aos profissionais do agronegócio, discutindo temas de alta relevância para o setor”, completou Rezende.

Leia Também:  Brasil chega a 158 casos de gripe aviária e entra em “estado de atenção”

ASSISTA AQUI AO VIVO

O presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), eng. civ. Joel Krüger, destacou a importância deste encontro para o setor. “A 78ª Soea se apresenta como um marco na história do Sistema, promovendo discussões cruciais sobre avanços tecnológicos, inovações e ações necessárias para garantir um desenvolvimento sustentável e responsável nas áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências, tanto no âmbito nacional quanto internacional”, afirmou.

Já o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (Crea-RS), eng. amb. Nanci Walter, enfatizou a importância da participação de todo o Sistema Confea/Crea e Mútua no evento. “O Crea está transformando a Serra Gaúcha no maior polo tecnológico do país. Esta Semana Oficial se tornou o epicentro da inovação, onde cada canto traz elementos da rica cultura gaúcha”, disse.

A programação da 78ª Soea em 2023 está abordando temas como Building Information Modeling (BIM), engenharia de explosivos com o renomado “Manezinho da Implosão”, batalha de startups promovida pelo Sebrae, debates sobre blockchain, Lei Kiss e cooperativas como ferramentas para o desenvolvimento de pequenos produtores rurais. A evolução tecnológica, aspectos éticos e sociais da transição energética.

Leia Também:  Mapa publica diretrizes para o plantio de cereais de inverno no Brasil

São mais de 120 palestras, além de uma extensa programação paralela no Espaço Inovação e no Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia (Contecc), que somam outras trinta palestras. Reuniões de entidades de classe também enriquecem o evento.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

AGRONEGÓCIO

Guerra EUA x China: Brasil vira peça-chave e faz planos para um corredor transoceânico

Published

on

By

A guerra comercial entre China e Estados Unidos ganhou novos capítulos nesta semana, com reflexos importantes para o Brasil — principalmente para o agronegócio. A Casa Branca anunciou um aumento das tarifas sobre produtos chineses, que agora chegam a 245%. O motivo, segundo o governo americano, seria uma resposta a ações retaliatórias por parte da China. A notícia pegou o governo chinês de surpresa e provocou reações imediatas, incluindo pedidos formais de esclarecimento.

Imagem: reprodução/Ministério dos Transportes

Em meio a essa disputa, o Brasil pode sair ganhando, se conseguir resolver seus problemas logísticos (veja aqui). Uma comitiva do governo chinês esteve em Brasília nesta semana para conhecer projetos de infraestrutura e discutir caminhos que facilitem o acesso dos produtos brasileiros ao mercado asiático. Um dos temas centrais foi o Corredor Bioceânico, uma rota que ligará o Brasil ao Oceano Pacífico passando por países vizinhos, como Paraguai e Argentina, com destino aos portos do Chile.

O corredor tem um grande atrativo: facilitar a exportação de grãos e carnes para a Ásia, encurtando a distância até os mercados chineses e reduzindo custos logísticos.

A iniciativa também está diretamente ligada às ferrovias, como a Norte-Sul, a FIOL (Ferrovia de Integração Oeste-Leste) e a FICO (Ferrovia de Integração Centro-Oeste), todas integradas ao Novo PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento. O objetivo é melhorar o escoamento da produção do Centro-Oeste, especialmente soja, milho e carne.

Durante a visita ao Brasil, a delegação chinesa se reuniu com representantes dos governos de Mato Grosso, Goiás, Rondônia e Acre, onde foram apresentados dados sobre produção agrícola, cultura e exportações. A agenda também incluiu visitas técnicas ao Porto de Ilhéus (BA), à FIOL, ao Porto de Santos (SP) e ao projeto do futuro Túnel Santos-Guarujá.

Leia Também:  Estudo revela ineficácia do crédito subsidiado na recuperação de pastagens

O plano é transformar a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), que avança lentamente entre Caetité e Ilhéus, em um elo fundamental de um corredor bioceânico que levaria grãos, minérios e outros produtos brasileiros até o porto de Chancay, no Peru — e de lá, direto ao mercado asiático.

A missão chinesa desembarcou em Ilhéus nesta quarta-feira (16.04), visitou trechos da Fiol 1 e as instalações do Porto Sul, que ainda está em obras. A ideia é clara: entender o que falta, quanto custa e como viabilizar a conclusão dessa travessia ferroviária transcontinental, um projeto que, se sair do papel, poderá reduzir em até dez dias o tempo de navegação entre o Brasil e a Ásia.

Para os chineses, trata-se de uma oportunidade de ouro. Para o Brasil, uma chance — talvez a última por um bom tempo — de dar um salto logístico sem depender exclusivamente dos Estados Unidos ou de seus próprios (e lentos) investimentos públicos.

Mas o entusiasmo técnico contrasta com a realidade do chão. As obras da Fiol seguem a passos lentos, marcadas por entraves burocráticos, desafios ambientais e falta de recursos. A Bahia Mineração (Bamin), concessionária do trecho, tem sob sua responsabilidade não apenas a ferrovia, mas também a construção do Porto Sul — um complexo que ainda está longe de operar plenamente.

Leia Também:  Agronegócio fecha 2023 com a geração de 28 milhões de empregos

A visita chinesa, no entanto, é simbólica. Marca o esforço de Pequim em reforçar laços com o Brasil em um momento em que a dependência mútua aumenta. Hoje, mais de um terço de tudo que o Brasil exporta tem a China como destino. E a maior parte disso — cerca de 60% — precisa de infraestrutura para sair do interior até os portos. Sem ferrovias eficientes, o Brasil seguirá perdendo tempo e dinheiro.

NOVA ROTA – Uma nova rota marítima lançada nesta semana, de forma simultânea no Brasil e na China, promete reduzir o tempo necessário para transportar produtos entre um país e outro, e também os custos logísticos. A rota vai ligar o Porto Gaolan, localizado em Zhuhai, no sul da China, aos Portos de Santana, no Amapá, e de Salvador, no Brasil, sem escalas. Com isso, a expectativa do embaixador da China no Brasil, Zhu Oinggiao, é que o trânsito de cargas leve 30 dias a menos que o habitual e os custos das operações também diminuam, em mais de 30%.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA