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PCPR encontra criança que ficou sete dias desaparecida em São Paulo

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) encontrou em Praia Grande, no Litoral de São Paulo, uma criança de 8 anos de Curitiba que estava desaparecida desde o dia 27 de julho. A localização aconteceu na última quinta-feira (3) e contou com apoio da Polícia Civil de São Paulo e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ela foi levada ao Conselho Tutelar da cidade e já está no Paraná.

As primeiras informações chegaram às autoridades pela avó da criança. Ela se deu conta da situação ao ir até o apartamento do filho, o pai da criança, que estava vazio, e fez um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) informando o desaparecimento. O caso chegou no Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) por conta da criança. A mãe e a avó foram ouvidas e ajudaram a elucidar o caso.

A delegada Patrícia Paz, chefe do Sicride, afirma que a localização foi feita com monitoramento de telefones e veículos. “Apuramos que o pai havia levado ela embora para São Paulo sem a autorização da mãe e sem informar outros familiares. Na noite de quinta abordamos o veículo com a criança, que está aparentemente bem. A criança retornou a Curitiba, onde ficará com a mãe”, afirma a delegada.

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O pai será investigado por descumprimento de decisão judicial (devolver a criança) e outras eventuais intercorrências durante a semana que ficou com a criança sob seus cuidados. 

SICRIDE – No Paraná, todos os registros de desaparecimento de crianças são investigados pelo Sicride. A PCPR foi pioneira na implementação do serviço, a primeira delegacia especializada em desaparecimento de crianças do País.

A PCPR mantém os procedimentos investigativos, mesmo nos casos antigos, realizando um trabalho minucioso tanto para evitar novos casos de desaparecimentos, como para identificar casos anteriores, dando uma resposta aos familiares. O índice de resolução dos casos nos anos recentes é de 100%. Em 2023 foram 79 desaparecidos (43 meninos e 36 meninas) encontrados.

A PCPR orienta que as famílias deem baixa nos boletins de ocorrências assim que a vítima for localizada. Isso auxilia nos índices de elucidações e evitar diligências desnecessárias. O boletim de ocorrência pode ser registrado em qualquer delegacia ou de forma online, através do site da PCPR.

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Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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