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69ª edição dos Jogos Escolares do Paraná começa nesta sexta-feira em Apucarana

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A 69ª edição dos Jogos Escolares do Paraná (JEPS) começa nesta sexta-feira (04), em Apucarana (Vale do Ivaí), às 19h30, no Ginásio de Esportes Lagoão. A abertura terá a presença do ex-atleta olímpico e multicampeão do vôlei de praia Emanuel Fernando Scheffer Rego. A competição encerra no dia 12 de agosto.

Promovida pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Esporte, em parceria com a Prefeitura de Apucarana, a Secretaria Estadual da Educação e os Núcleos Regionais da Educação, a fase final da competição, para alunos-atletas de 12 a 14 anos, conta com 6.413 participantes, representando 718 escolas de 194 municípios do Estado.

Ela é uma etapa seletiva para a participação nos Jogos Escolares Brasileiros 2023 (JEBs), que acontecem entre 31 de outubro e 15 de novembro, em local ainda a ser definido.

As modalidades esportivas são atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, futsal ACD, ginástica rítmica, handebol, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia, golf 7 e xadrez. 

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Márcia Tomadon, coordenadora dos Jogos Escolares, está satisfeita com o total de inscrições. No taekwondo, por exemplo, são mais de 400 atletas inscritos. “Isso mostra a confiança que os professores do Paraná têm nas ações do governo estadual. Apucarana está muito bem preparada, com locais de competição em boas condições para receber o evento, e acredito que teremos uma competição de altíssimo nível”, afirmou.

Os documentos oficiais (boletim, programação, resultados, classificação final, notas, etc.) do evento serão publicados na página oficial da Secretaria de Estado do Esporte e no aplicativo da Paraná Esporte, desenvolvido em parceria com a Ingá Digital.

Veja a programação e locais: 

05/08 – Karatê – Santos Dumont 

05 e 06/08 – Natação – Lagoão

05 e 06/08 – Tênis de Mesa – Colégio Platão

05 e 06/08 – Judô – Lagoão

05 e 06/08 – Ciclismo – Parque de Exposições / Praça Ruy Barbosa / Lago do Jaboti

05 e 06/08 – Ginástica Rítmica – Nossa Senhora da Glória

05 a 07/08 – Vôlei de Praia – AABB

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05 a 08/08 – Xadrez – Centro Dia

05 a 08/08 – Atletismo – Lagoão

05 a 10/08 – Handebol – Áureo Caixote / Três Reis de Oliveira

05 a 10/08 – Voleibol – Nilo Cairo / Mater Dei

07 a 12/08 – Futsal e Futsal ACD – Lagoão / Cidadania

07 a 12/08 – Basquete – Sesi / Colégio São José

09 a 12/08 – Badminton – Colégio Platão

10/08 – Golf 7 – APAE Apucarana

10 e 11/08 – Tênis – Country Club de Apucarana10 a 12/08 – Taekwondo – Santos Dumont.

Fonte: Governo PR

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20 colégios do programa Escola Solar levam produção de energia sustentável para as salas de aula

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O Governo do Paraná concluiu no fim do ano passado a instalação de usinas fotovoltaicas em 20 escolas da rede estadual de educação. Elas participaram do projeto-piloto chamado Escola Solar. O investimento foi de R$ 3,5 milhões. Além dos ganhos ambientais e redução dos custos com energia elétrica, o programa promove conscientização para o uso de tecnologias limpas.

A economia aos cofres públicos chegou a R$ 430 mil (comparativo dos gastos com energia entre 2023 e 2024), de acordo com levantamento do Paranaeducação (Preduc), o serviço social autônomo responsável pela supervisão técnica do contrato e que promove a interlocução entre o Governo e as empresas nas áreas de educação, infraestrutura e inovação para tornar os processos mais eficientes, assegurando total rigor em todas as etapas de execução. Ou seja, em breve o programa terá “quitado” o investimento inicial.

As 20 escolas estaduais foram selecionadas para o projeto-piloto após uma análise técnica realizada pela equipe do Paranaeducação. Entre os critérios para a escolha, foram avaliados por exemplo, as regiões com mais incidência de luz solar e as instituições com estrutura adequada de telhado para suportar o peso das placas. O Escola Solar foi desenvolvido em Foz do Iguaçu, Londrina, Sarandi, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Jandaia do Sul, Cascavel, Uraí e Campo Largo.

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A proposta, alinhada ao Programa de Eficiência Energética da Seed, teve como objetivo equipar escolas públicas com usinas solares, possibilitando a geração de energia limpa diretamente nas unidades de ensino e permitindo a realocação de verbas para outras necessidades. “É o que chamamos de ganha a ganha. Ganha o meio ambiente, com a produção de energia limpa e ainda gera economia de recursos, que podem ser aplicados em outras áreas da Secretaria”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

“Essa iniciativa alia inovação, responsabilidade e compromisso social. Dentro das escolas ele mostra que é possível transformar o presente e preparar as futuras gerações para construir um mundo mais justo, consciente e ambientalmente responsável”, reitera. 

Segundo o superintendente do Paranaeducação, Carlos Roberto Tamura, o projeto integrou o tema ao conteúdo pedagógico, promovendo o uso de fontes renováveis. “Nossa forma de fazer o futuro sustentável é com cuidado e transparência com os recursos públicos”, completou. 

No Colégio Estadual Bento Mossurunga, em Umuarama, o diretor Anderson José Pereira conta que a implantação do Escola Solar promoveu uma conscientização generalizada entre alunos, professores e a comunidade escolar sobre o uso racional de energia, tanto na instituição quanto nas residências dos estudantes.

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Além disso, a instalação do sistema fotovoltaico permitiu a criação de um novo curso técnico em Sistemas de Energia Renovável. Ele tem duração de três anos e agora está ao lado de outros cursos, como técnico em Administração e técnico em Eletromecânica. “O sistema representou uma oportunidade concreta de qualificação profissional, abrindo novas possibilidades de atuação para os nossos alunos”, diz. 

Quando as placas que geram energia através dos raios solares foram instaladas no Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, em Campo Largo, na região de Curitiba, os professores do componente curricular de Física incorporaram o conteúdo às aulas. “Foi um período em que os alunos acompanharam de perto cada etapa de trabalho dos técnicos para que pudessem entender na prática a importância da energia renovável. E eles gostaram muito de participar do processo”, lembra a diretora Roselaine Cristine Lachozistz. 

Entre os conteúdos que o “novo laboratório” permitiu estão estudos sobre as ondas eletromagnéticas, a formação da célula voltaica e a incidência de fótons, e os fluxos das correntes elétricas.

Fonte: Governo PR

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