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75,4% dos municípios do Paraná geraram empregos para mulheres no 1º semestre

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Com um saldo positivo de 4.566 mulheres empregadas nos seis primeiros meses do ano, Curitiba lidera a lista de cidades paranaenses com maior número de vagas ocupadas por elas no primeiro semestre de 2023. De maneira gera, 301 cidades registraram saldo positivo no ano, o que representa 75,4%, enquanto cinco empataram o número de contratações e demissões. Os dados são do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Completam a lista dos dez primeiros os municípios de Londrina (2.701), Maringá (1.739), São José dos Pinhais (1.583), Toledo (1.582), Cascavel (1.331), Ponta Grossa (1.115), Pinhais (1.043), Francisco Beltrão (692) e Foz do Iguaçu (626). Também são destaques no saldo de empregabilidade de trabalhadoras as cidades de Colombo (617), Assis Chateaubriand (577), Guarapuava (552), São Mateus do Sul (467), Araucária (437), Rolândia (406), Campo Mourão (392), Fazenda Rio Grande (362), Cornélio Procópio (361) e Paranavaí (354).

A empregabilidade feminina está espalhada entre as grandes, médias e pequenas cidades. Kaloré registrou sete novas vagas; Diamante do Norte, 14; Pinhal de São Bento, 19; Wenceslau Braz, 32; Mandirituba, 37; Iporã, 50; Nova Londrina, 106; União da Vitória, 131; Irati, 167; Siqueira Campos, 176; e Medianeira, 219.

Em junho, a Capital registrou um saldo positivo de 469 novas vagas ocupadas por mulheres, número muito próximo ao obtido pela cidade de Londrina (449). Em seguida estão José dos Pinhais (322) e Colombo (232), ambas na Região Metropolitana de Curitiba, além de Maringá (176), Assis Chateaubriand e Ponta Grossa (166), Araucária (121), Candói (98) e Cornélio Procópio (89). Medianeira e Nova Londrina (68), Cascavel (58), Alto Paraná (57) e Francisco Beltrão (52) completam o top 15. Foram 236 cidades com saldo positivo no mês, o que representa 59,1% do Paraná.

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Ao todo, o Paraná criou 31.327 postos de trabalho para mulheres no primeiro semestre de 2023, conforme dados do Caged, mantendo a liderança em empregabilidade dentro deste recorte de gênero entre os estados da Região Sul e ocupando o terceiro lugar no ranking nacional. Santa Catarina encerrou o mesmo período com 27.867 e Rio Grande do Sul, com 26.905 novas vagas ocupadas por elas. São Paulo, primeiro colocado, teve saldo de 17.103. Os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro tiveram, respectivamente, 9.836  e 5.316 encaixes.

No mês de junho, o Paraná registrou um saldo positivo de 3.049 vagas de emprego para elas, ocupando o primeiro lugar entre os estados do Sul. Rio Grande do Sul, segundo colocado, terminou o mês com 1.167 novos encaixes de mulheres e postos de trabalho, enquanto Santa Catarina encaixou formalmente no mesmo período 902 trabalhadoras.

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CAGED GERAL – O Paraná foi o estado no Sul e o quarto no País que mais gerou empregos com carteira assinada no primeiro semestre de 2023. Foram 70.927 novas vagas abertas no Estado nos primeiros seis meses do ano. O Estado teve saldo positivo ao longo de todos os meses do ano: foram 6.922 vagas abertas em janeiro, 24.367 em fevereiro, 13.576 em março, 10.357 em abril, 7.806 em maio e 7.899 em junho.

Quase seis em cada dez novos empregos no Estado no primeiro semestre foram gerados pelo setor de serviços, que teve um saldo de 40.791 novas vagas no período. Mas todos os setores tiveram um bom desempenho nos primeiros seis meses do ano. A indústria vem na sequência, com 12.280 postos, seguida pela construção (10.781), comércio (3.958) e agropecuária (3.117).

Confira os relatórios elaborados pela Secretaria de Trabalho, Qualificação e Renda sobre junho (mulheres) e o semestre (mulheres) .

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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