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Chega a 55% a obra do binário de acesso a Campo Largo, na Grande Curitiba

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A obra do binário Ema Taner-Bernardo Fedalto, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, chegou a 55% de execução. O investimento total, feito via Sistema de Financiamento de Ações nos Municípios (SFM), é de R$ 8,44 milhões.

A intervenção tem como objetivo desafogar o trânsito no acesso a Campo Largo, aumentando a capacidade de tráfego nas ruas do binário. “O Censo mostrou o crescimento populacional das cidades da região metropolitana. Por isso, temos de olhar elas com atenção especial. É o caso dessa obra em Campo Largo que melhora a infraestrutura urbana e garante mais qualidade de vida à população”, afirmou o secretário estadual das Cidades, Eduardo Pimentel.

Na primeira metade da obra, foram realizadas a drenagem e reestruturação do local. No estágio atual da construção, a pavimentação, o calçamento e a sinalização do trecho da rua Bernardo Fedalto estão praticamente concluídos.

Também estão sendo realizadas obras de adaptação nas ruas que ligam o binário. Com isso, o projeto também vai melhorar o tráfego de veículos que passam pela via marginal da BR-277 e que saem de Campo Largo com destino a Curitiba.

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“Esta é uma obra grandiosa e muito esperada pela população de Campo Largo. Com ela, além de darmos um fluxo maior ao trânsito nas entradas e saídas do município, ainda aceleramos o comércio da região e deixamos a cidade mais bonita e cuidada com a reurbanização. Estamos pensando no futuro, Campo Largo cresce em população e precisamos de obras estruturantes”,, disse o prefeito de Campo Largo, Maurício Rivabem.

A previsão de conclusão e o final de 2023.

URBANIZAÇÃO – Uma outra obra de urbanização para readequação de vias de acesso ao binário, mais próximas ao centro de Campo Largo, estão sendo realizadas na cidade também com recursos do Sistema de Financiamento de Ações nos Municípios (SFM). Neste caso, o investimento é de R$ 7,42 milhões. A previsão é que a obra seja finalizada no primeiro semestre de 2024.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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