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Nova fase do Paraná Bom de Bola começa nesta quinta e reúne mais de 1,2 mil atletas

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Os municípios de São Mateus do Sul, Marilândia do Sul, São Jorge do Ivaí e Itapejara d’Oeste recebem a partir desta quinta-feira (27) a fase macrorregional da 3ª edição do Paraná Bom de Bola. A competição de futebol de campo é realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Esporte e com o apoio e parceria das prefeituras municipais. Nesta fase são 1.244 atletas de 58 municípios inscritos em quatro categorias: 15+ feminino, sub 16 masculino, sub 21 masculino e master +50 masculino.

A macrorregional é a etapa seguinte à regional (que foi disputada em maio) e classifica equipes para a final. Emerson Venturini, coordenador dos jogos de rendimento na Secretaria do Esporte, diz que a expectativa é que a competição que começa nesta semana seja movimentada e de alto nível técnico.

“Com certeza teremos diversos jogos bem disputados, já que em cada uma das cidades-sede haverá duas equipes de cada categoria, classificadas para a fase final. Será um bom futebol”, diz ele. A fase final acontece em dois fins de semana de outubro (de 5 a 8 e de 26 a 29), em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná.

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Lançada em 2021, a competição faz parte dos Jogos Oficiais do Estado e trabalha dois pilares da Política Estadual de Esportes: a formação de jovens atletas e o esporte para toda vida – que abrange de 50 anos ou mais. O Paraná Bom de Bola engloba uma modalidade, o futebol de campo, dividido em quatro categorias, trabalhando com atletas a partir dos 15 anos até mais de 50 anos, além de buscar desenvolver o futebol feminino, o turismo no Paraná e promover a saúde.

Assim, abrange o desenvolvimento da base, formação de atletas e participação efetiva no esporte, principalmente de mulheres. Das 60 equipes inscritas, 13 são da categoria 15+ feminina, totalizando 249 atletas. “É importante ressaltar a participação feminina. Com a Copa do Mundo da Austrália, temos visto o aumento da participação de meninas no Bom de Bola e, com certeza, o número de praticantes vai aumentar ainda mais por influência deste evento mundial”, diz o coordenador do Paraná Bom de Bola, Marcelo Neves. 

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FASE REGIONAL – Na fase regional, que terminou em 28 de maio, foram mais de 8 mil pessoas envolvidas entre atletas, técnicos, dirigentes e staff, totalizando 327 equipes de todo o Estado, sendo 26 equipes femininas. Esta primeira etapa foi sediada em 12 municípios: Campo Largo, Ibaiti, Iporã, Jandaia do Sul, Jardim Alegre, Marechal Cândido Rondon, Marmeleiro, Reserva do Iguaçu, Ribeirão do Pinhal, Roncador, Planalto e Terra Rica. 

ANO PASSADO – A 2ª edição do Paraná Bom de Bola, em 2022, foi marcada pelo aumento de 30% no número participantes, alcançando mais de 10 mil atletas de 185 municípios, totalizando 357 equipes competindo, 30 delas femininas. As cidades-sede foram Campo Largo, Tibagi, Ribeirão do Pinhal, Cambira, Sarandi, Iporã, Boa Esperança, Corbélia, Verê, Quedas do Iguaçu, Missal e Marilândia do Sul.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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