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Nova ação educativa do MUPA aproxima visitantes de atividades culturais

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Em julho, o Museu Paranaense traz ao público mais uma novidade: a ação MUPA – Comunidade – Cultura – Relações. Idealizada pelo Núcleo Educativo, a iniciativa convida os visitantes a uma experiência dentro de um espaço de convívio na sala de exposições temporárias Lange de Morretes, onde podem conhecer os projetos que a instituição está desenvolvendo.

A ação será anual. Nesta primeira edição, ficará aberta durante todo o mês de julho, com mediações de terça a sexta-feira, das 10h às 11h40 e das 14h às 16h30. A entrada é gratuita e não é preciso fazer inscrição prévia.

MUPA – Comunidade – Cultura – Relações fomenta a aproximação entre a comunidade e as atividades promovidas pelo museu, além de revelar o papel da educação em um espaço museal. Na sala, é possível realizar atividades interativas e manipular materiais produzidos pela gestão para exposições passadas e vigentes.

O espaço proporciona a reflexão do papel da instituição museal, o que é nítido na atividade “Dicionário para os próximos 200 anos”. A proposta foi desenvolvida pelo núcleo para a exposição “ainda sempre ainda”, da artista Marilá Dardot. No dicionário disponível no local, o visitante pode preencher suas próprias reflexões como: qual será o papel dos museus nos próximos 200 anos? Quais memórias ele irá resguardar?

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Além do dicionário, também será ofertada aos visitantes uma atividade, para colorir, sobre as abelhas nativas e sem ferrão que vivem no jardim do museu, vinculadas ao circuito “Polinizando Relações: abelhas e jardins”. Pensada para o público infantil, a ação permite compreender as interações entre humanos e abelhas, além de aprender sobre o processo de polinização.

MUSEU VIVO – O Museu Paranaense atua hoje como uma plataforma de engajamento dedicada aos diálogos plurais, acolhendo diferentes perspectivas para a criação de imaginários e narrativas. Suas diretrizes derivam do desejo de promover um espaço público focado nas relações, alargando a escuta e incorporando diferenças tanto ao programa quanto ao acervo da instituição.

É por esse motivo que o movimento de expansão do MUPA se expressa no incentivo e na execução de pesquisas transdisciplinares, por meio de conexões entre os núcleos tradicionais da instituição (Arqueologia, Antropologia e História) e o campo das práticas contemporâneas. Isso o direciona para uma abertura que possibilita diferentes leituras e ativações sobre seu próprio acervo, ao encontro da mais recente definição para o que é um museu, publicada em 2022 pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM):

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“Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade, que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o patrimônio material e imaterial. Os museus, abertos ao público, acessíveis e inclusivos, fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Os museus funcionam e comunicam ética, profissionalmente e, com a participação das comunidades, proporcionam experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimento”, consta no texto.

Serviço:

MUPA – Comunidade – Cultura – Relações

Mediações de terça a sexta-feira

Horário: 10h às 11h30 e das 14h às 16h30

Entrada gratuita

Museu Paranaense – Rua Kellers, 289, São Francisco – Curitiba

(41) 3304-3300

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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