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Copel investe R$ 660 milhões para expansão do atendimento e novas redes na região Norte

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Com o maior plano de investimentos de sua história em andamento, a Copel prevê aplicar na região Norte do Paraná mais de R$ 200 milhões ao ano, no triênio compreendido entre 2023 e 2025, somando R$ 660 milhões em obras. Os valores são direcionados à expansão, fortalecimento e modernização do sistema elétrico de distribuição, assim como atendimento a novos consumidores.

Só neste ano, R$ 42 milhões estão sendo investidos em obras de linhas e subestações de alta tensão na região, a fim de aumentar a quantidade de energia disponível nos municípios e favorecer o desenvolvimento socioeconômico das comunidades. Para os próximos meses, estão previstas a conclusão de implantação da nova subestação em Joaquim Távora, no Norte Pioneiro, e as entregas de ampliações da capacidade em subestações de Arapongas, São Pedro do Ivaí, Faxinal e Londrina.

Outros R$ 74 milhões são destinados a ampliações e melhorias nas redes de média tensão. A maior parte deste valor, R$ 56 milhões, está sendo absorvido pelo programa Paraná Trifásico.

O programa que está fortalecendo a espinha dorsal das redes rurais em todo o Estado tem obras realizadas em 67 municípios do Norte, somando 1,7 mil quilômetros de redes já em operação para o atendimento a propriedades rurais da região, e outros 1,9 mil quilômetros de obras em execução.

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As áreas do Vale do Ivaí e Norte Pioneiro concentram a maior parte dos investimentos do programa. No Vale, Cândido de Abreu lidera a lista com 136 quilômetros de redes construídas, seguida de Ivaiporã (83 km), Rio Branco do Ivaí (77 km) e Arapuã (65 km).

Já no Norte Pioneiro, Ibaiti é a cidade com maior extensão de obras: 61 quilômetros de redes trifásicas estão concluídos. São 51 quilômetros já em operação em Carlópolis e 47 quilômetros em Siqueira Campos.

A área rural de Londrina, maior município da região, também está recebendo investimentos do programa, e tem 103 quilômetros de novas redes em funcionamento.

AÇÕES SOCIAIS – Em 2023 a região ganhou ainda sua primeira horta comunitária embaixo de linhas de alta tensão pelo programa do Cultivar Energia. A unidade fica em um terreno de 2 mil metros quadrados às margens da avenida Santos Dumont, em Londrina, onde dez famílias agora plantam variados tipos de verdura, vendidos para a comunidade do entorno. O programa fornece apoio técnico e de segurança para os moradores e funciona em parceria com a prefeitura municipal.

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No primeiro semestre, instituições beneficentes de Londrina e Lobato receberam a doação de 904 cestas básicas doadas por meio do programa Fatura Solidária, desenvolvido ao longo da pandemia. A Copel convidou os clientes a aderirem à fatura digital, enviada por e-mail, e ao débito automático. Em troca, até o final de 2022 a empresa depositou em um fundo o valor de R$ 2,00 a cada conversão da conta de luz em papel para a digital e de R$ 3,00 a cada cadastro de débito em conta, quantias que foram destinadas à compra das cestas.

Outra ação de destaque na região é o curso básico de elétrica predial exclusivo para mulheres, que já formou 38 participantes e está na sexta turma. O programa de duas semanas ensina a interpretar e executar projetos elétricos residenciais, montar quadros de distribuição, trocar a resistência de chuveiros, instalar interruptores e tomadas, entre outras atividades. As aulas são ministradas por funcionários voluntários na sede da empresa em Londrina.

Fonte: Governo PR

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Em 2024, Governo do Paraná investiu mais de R$ 250 milhões em segurança alimentar

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Segurança alimentar é uma prioridade no Paraná e a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) tem investido em iniciativas sólidas para garantir o acesso à alimentação de qualidade, promover a geração de renda e fortalecer a agricultura familiar. Ela acontece por meio dos programas Compra Direta, Restaurantes Populares, Hortas Urbanas, entre outros.

Em 2024, o Estado reforçou seu compromisso em combater a insegurança alimentar com ações estratégicas e integradas que beneficiaram mais de 500 mil famílias em situação de vulnerabilidade com um investimento de mais de R$ 250 milhões do Estado, promovendo também a sustentabilidade alimentar.

Para isso o Estado se guia pelo Plano de Segurança Alimentar e Nutricional 2024-2027, recém-publicado, que é o resultado de um esforço conjunto da Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-PR) e do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-PR).

A publicação do plano reafirma o compromisso e a busca do Governo do Estado com a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e com a construção de um sistema agroalimentar mais sustentável, que valorize os circuitos curtos de comercialização e respeite os hábitos alimentares da população paranaense. Esse novo plano abrange 9 eixos, com seus respectivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de 83 metas e 170 ações relacionadas.

COMPRA DIRETA – O programa que visa adquirir gêneros alimentícios de cooperativas ou associações da agricultura familiar, para entregar diretamente à rede socioassistencial do Estado, beneficiou cerca de mil entidades filantrópicas do Paraná, atendendo 358,6 mil pessoas com o recebimento de alimentos diversificados. Essa ação promoveu também a geração de renda para aproximadamente 20,4 mil agricultores familiares de 179 associações e cooperativas do Estado, totalizando um investimento de R$ 60 milhões.

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Os contratos assinados em 2024 finalizam em fevereiro de 2025 e uma nova chamada pública, que prevê a contratação de R$ 70 milhões em gêneros da agricultura familiar, está em fase final de planejamento.

LEITE DAS CRIANÇAS (PLC) – O programa que busca combater a desnutrição infantil, fornecendo diariamente 1 litro de leite enriquecido com vitaminas A, D e ferro quelato para crianças de 6 a 36 meses pertencentes a famílias em situação de vulnerabilidade social, em 2024 distribuiu aproximadamente 36,5 milhões de litros de leite de 4,5 mil produtores nos 1.291 pontos de distribuição espalhados pelo Estado, atendendo cerca de 100 mil crianças e totalizando um investimento de R$ 166 milhões.

O PLC é um programa intersecretarial, que conta com a participação da Seab, secretarias de Estado da Educação, da Justiça e Cidadania (Seju), e da Saúde (Sesa), além do monitoramento e fiscalização do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná (Consea-PR).

PROGRAMA AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) – O programa federal compra alimentos produzidos pela agricultura familiar e destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino. Entre a execução mista (com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) e a direta (com a Seab), estão sendo beneficiados 1.666 agricultores de 162 municípios, com recursos na ordem de R$ 17,9 milhões. O grande destaque do ano foi a estreia do PAA Indígena, que beneficiou comunidades de 24 municípios com as maiores concentrações populacionais, totalizando R$ 1,5 milhão de investimento.

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RESTAURANTES POPULARES – Em 2024 o programa de restaurantes que oferecem refeições saudáveis e acessíveis para a população vulnerável formalizou 4 convênios para a construção e implantação de restaurantes populares nos municípios de Pato Branco, Cianorte, Campo Mourão e Quedas do Iguaçu. Os convênios totalizaram um investimento de R$ 21,5 milhões (Seab + municípios) e beneficiaram diretamente cerca de 5.500 pessoas.

HORTAS URBANAS, CENTRAIS PÚBLICAS E FEIRAS, COZINHAS E PANIFICADORAS – Em 2024 foram formalizados 22 convênios que beneficiaram diretamente a população de 11 regionais. Os convênios totalizaram um investimento de 3,6 milhões (Seab + municípios) e devem beneficiar diretamente 38.838 pessoas.

SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – Atualmente o Paraná é o Estado com maior número de adesões em números absolutos ao Sisan, com 319 municípios, que correspondem a 24,5% do total de 1.301 adesões nacionais. A iniciativa possibilita que os municípios tenham acesso facilitado a recursos e políticas públicas nacionais, além de demonstrar o compromisso crescente com o combate à fome.

Fonte: Governo PR

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