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UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

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As universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) estão mais uma vez entre as instituições brasileiras de ensino superior que mais produzem pesquisa. As duas estaduais paranaenses ocupam, respectivamente, as posições nacionais 20 e 29 da nova edição do ranking acadêmico global elaborado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (CWTS, sigla em inglês para Centre for Science and Technology Studies), da Universidade de Leiden, na Holanda.

Publicado anualmente, esse ranking tem como base dados bibliográficos extraídos da Web of Science, plataforma da empresa americana Clarivate Analytics, que reúne bancos de dados multidisciplinares online. Em 2023, foram classificadas 1.411 universidades de 72 países dos continentes americanos, europeu, asiático, africano e oceânico, sendo 37 brasileiras, a maioria pública (35). Os dados da produção científica são referentes ao período de 2018 a 2021.

O CWTS Leiden Ranking contempla cinco áreas do conhecimento: Ciências Biomédicas e da Saúde; Ciências da Terra e da Vida; Matemática e Ciências da Computação; Ciências Físicas e Engenharia; e Ciências Sociais e Humanidades. Os indicadores de avaliação são: impacto científico; nível de colaboração organizacional; quantidade de artigos publicados na modalidade de acesso aberto; e diversidade de gênero (número de artigos de autorias masculina e feminina).

Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, os rankings universitários são importantes para a consolidação da reputação acadêmica do sistema estadual de ensino superior do Paraná. “A presença das universidades estaduais paranaenses nos rankings contribui para aumentar a visibilidade acadêmica, demonstrando a importância da produção científica no desenvolvimento regional”, afirma. “É importante estimular a transparência e o repasse de informações para as organizações internacionais para que as classificações continuem evoluindo”, sinaliza.

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ANÁLISE – No quesito impacto científico, UEM e UEL ocupam a 25ª e 38ª posições da América do Sul, nessa ordem. Na UEM, de 1.872 artigos publicados de 2018 a 2021, 41,7% estão entre os 50% melhores do mundo nas diferentes áreas do conhecimento. Na UEL, de um total de 1.361 artigos publicados no mesmo período, 41,2% estão no Top 50% global. As duas estaduais se destacam nas áreas das Ciências Biomédicas e da Saúde e Ciências da Vida e da Terra.

Em relação à colaboração, que avalia parcerias institucionais e empresariais para a produção de artigos científicos, inclusive no âmbito internacional, a UEM aparece no 34º lugar sul-americano, e a UEL na 41ª colocação do bloco. No Brasil, as paranaenses figuram nas posições 26 e 31.

Essas são as mesmas classificações, regional e nacional, para ambas as universidades na análise de publicações de acesso aberto, que se refere à disponibilidade de consulta gratuita dos resultados de pesquisas acadêmicas.

No critério relacionado ao número de artigos publicados por gênero, a UEM e a UEL ocupam as posições 19 e 27, entre as 37 brasileiras avaliadas. Esse indicador considera o número de mulheres autoras de artigos científicos e a proporção em relação à quantidade total de autores. No bloco sul-americano, as duas universidades ligadas ao Governo do Estado do Paraná aparecem em 23º e 35º lugar nesse quesito.

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Além das estaduais, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também figuram no CWTS Leiden Ranking 2023.

Confira, a seguir, as posições alcançadas pela UEM e UEL em cada área e indicador:

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

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UEM e UEL estão entre as universidades que mais produzem pesquisa de impacto no Brasil

Fonte: Governo PR

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Com aporte de R$ 25 milhões do Estado, Imbituva ganhará um Hospital Municipal

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O Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), autorizou nesta quinta-feira (10) a abertura da licitação do Hospital Municipal de Imbituva, na região dos Campos Gerais. Para viabilizar a obra, a Sesa destinou um aporte financeiro de R$ 25 milhões ao município. O recurso garante a execução integral do projeto, que prevê a construção de uma unidade hospitalar com área total de 2.965 metros quadrados, moderna e adaptada às necessidades da população local.

O hospital contará com 48 leitos destinados à internação e à recuperação de pacientes, além de ofertar atendimentos de média complexidade em especialidades estratégicas como ortopedia, oftalmologia e obstetrícia. A estrutura também contemplará salas de cirurgia, centro de diagnóstico e ambientes planejados para garantir a segurança, o conforto e a humanização no atendimento.

“Estamos garantindo estrutura moderna e ampliada para que os municípios atendam sua população com eficiência. Esses investimentos refletem nossa política de regionalização da saúde. Cada centavo aplicado significa vidas salvas e atendimento de qualidade garantido”, afirmou o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

A unidade está projetada para atender cerca de 30 mil moradores do município e de cidades vizinhas, reforçando a regionalização da assistência hospitalar.

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O prefeito de Imbituva, Bertoldo Rover, celebrou a conquista. “Estamos escrevendo um novo capítulo na saúde do nosso município. Esse é um sonho antigo e não tenho dúvidas de que este hospital irá garantir atendimento digno e humanizado para nossa população”, destacou.

Durante o evento, foi anunciada a construção de uma Clínica de Fisioterapia, com investimento de R$ 1,8 milhão. A unidade terá 350 m² e contará com um salão amplo e moderno, equipado para a prática de cinesioterapia e mecanoterapia, técnicas fundamentais para a recuperação de pacientes com limitações motoras, dores crônicas ou em processo de reabilitação pós-cirúrgica.

O espaço também inclui um jardim sensorial ao ar livre que estimula os sentidos e promove bem-estar físico e emocional, favorecendo especialmente o tratamento de pessoas com deficiência ou em processo de reabilitação neurológica.

TEIXEIRA SOARES – Ainda nos Campos Gerais, o Governo do Estado autorizou um investimento de R$ 1 milhão em aditivos para dar continuidade às obras de ampliação e reestruturação da Associação de Amigos do Hospital de Teixeira Soares, instituição filantrópica que atende usuários do SUS.

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Entre as melhorias previstas estão a reforma da área assistencial atual e a ampliação dos setores de serviço social, sala de reunião, administração, sala de espera, recepção e triagem, além da adequação da área de emergência.

Também será construída uma nova entrada para o pronto-socorro e uma cobertura específica para o recebimento das ambulâncias, garantindo mais conforto e agilidade no atendimento emergencial, garantindo uma reforma de 875,47 m² da área já existente, aliada à ampliação de 283,50 m². Atualmente, as obras estão 67% executadas.

“Esse é um governo diferenciado, que olha para o cidadão com respeito e sensibilidade. Agradecemos profundamente por todo o apoio que encontramos no Estado para cuidar dos nossos cidadãos”, afirmou o prefeito de Teixeira Soares, Evanor Mueller.

PRESENÇAS – Participaram da autorização de recursos os deputados estaduais Hussein Bakri, líder do Governo, e Artagão Junior; além de prefeitos, vereadores e lideranças da região.

Fonte: Governo PR

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