NOVA AURORA

PARANÁ

Nova exposição no MAC Paraná provoca espectador a interagir com acervo do museu

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A partir de 08 de junho, quinta-feira depois do feriado de Corpus Christi, o público visitante do Museu de Arte Contemporânea do Paraná terá a oportunidade de conhecer um recorte do acervo do museu. A exposição “Reforma: formas de ver” apresentará trabalhos de mais de 50 artistas do acervo do MAC.

A proposta curatorial, assinada pela diretora do MAC, Carolina Loch, e pela coordenadora de acervo do museu, Joanes Barauna, tem como ponto de partida apresentar uma parte dessa coleção, que foi formada ao longo das últimas décadas, pensando maneiras plurais de olhar para ela, tendo em vista, nas palavras das curadoras, “suas potências, problemáticas, divergências, faltas e futuros”.

A mostra é um convite para o público imaginar as relações possíveis dessas obras com a história da instituição, e consequentemente com a própria história da arte contemporânea. Além disso, aproveita o momento da reforma da sede histórica do museu, na Rua Desembargador Westphalen, para refletir sobre a existência da instituição, que segue viva e ativa, mesmo temporariamente deslocada de seu espaço físico original.

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Atualmente, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná ocupa as salas 08 e 09 do Museu Oscar Niemeyer, além da Sala Adalice Araújo, localizada no hall do edifício sede da Secretaria da Cultura do Paraná (no centro de Curitiba).

Nomes de peso da arte paranaense e brasileira integram a exposição “Reforma: formas de ver”. São eles: Abraham Palatnik, Adriana Tabalipa, Alex Flemming, Alfredo Volpi, Alice Yamamura, Aline Dias, Amilcar de Castro, Ana González, Ana Norogrando, André Malinski, Antonio Maia, Astrid Linsenmayer, Burle Marx, Carina Weidle, Claudio Alvarez, Davi Cavalcante, Dudi Rosa, Eduardo Srur, Eleonora Gutierrez, Elizabeth Titton, Fernanda Valadares, Fernando Velloso, Francisco Mallmann, Glauco Menta, Guita Soifer, Gustavo Caboco, Hugo Zanzi, Isabel Bakker, Isabel Liviski, João Urban, Julio Manso, Laercio Redondo, Lauro Andrade, Leila Pugnaloni, Lívio Abramo, Luiz Hermano, Marcos Bento, Nelson Padrella, Paulo Cheida Sans, Peter Potocky, Pietrina Checcacci, Rachel Korman, Renato Camargo, Roberto Barbi, R. Haames, Schwanke, Silvia Chalreo, Thelma Vaitses, Tom Lisboa, Tomie Ohtake, Vânia Mignone e Zimmermann.

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Serviço:

Mostra “Reforma: formas de ver”

Período expositivo: de 08 de junho a 01 de outubro de 2023

Sala 08 do MAC no MON

Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico – Curitiba

Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h. Acesso até as 17h30

Ingressos: R$ 30 inteira | R$ 15 meia-entrada. Entrada gratuita toda quarta-feira

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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