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Comitês Educativos participam de capacitação sobre Aposentadoria Rural

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Os integrantes dos Comitês Educativos da Copacol participaram de uma capacitação sobre Previdência Social e Aposentadoria Rural. A rodada de conversas com a especialista em Direito Previdenciário, Cleonice Dariva, ocorreu em Formosa do Oeste, Jesuítas, Nova Aurora e Cafelândia.

O intuito com os encontros foi tirar dúvidas dos cooperados a respeito do tema. “Nesse ciclo de reuniões dos Comitês trouxemos esse assunto para esclarecer aos nossos cooperados questões relativas ao segurado especial, onde se enquadram a maioria dos nossos cooperados. Foi um momento onde uma especialista trouxe muitas informações que realmente contribuíram para que o produtor tenha mais conhecimento desse processo que diz respeito a sua aposentadoria e benefícios”, comenta a assessora de Cooperativismo, Elizete Dal Molin.

O cooperado de Nova Aurora, Antônio Grigio, aprovou o assunto escolhido para a palestra. “Eu já sou aposentado, mas gostei da palestra porque é algo do nosso dia a dia e que às vezes não temos todas as informações necessárias. Foi um momento muito esclarecedor, que tirou muitas dúvidas que eu tinha. Agora posso repassar todo esse conhecimento para amigos, familiares e funcionários”.

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Com as orientações o produtor pode agora se organizar para futuramente buscar a aposentadoria. “Vivemos em um sistema de obrigações e direitos. As pessoas precisam saber que é preciso trabalhar e cumprir as obrigações para que depois possam ter acesso a todos os seus direitos. Nessa palestra eu trouxe todas as alterações da lei desde 1991 até a Emenda Constitucional 103, que é o formato que a aposentadoria está agora, abordando principalmente quais são os direitos desses trabalhadores e como eles devem se organizar no trabalho para que quando atingirem a idade necessária possam usufruir da aposentadoria”, explica Cleonice.

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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