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Sanepar vistoria 2 mil imóveis na Bacia do Ribeirão Cambé, em Londrina

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A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) vai vistoriar cerca de 2 mil imóveis da Bacia do Ribeirão Cambé, em Londrina. O trabalho tem como objetivo verificar o destino dado ao esgoto e orientar os moradores a fazerem a correta ligação do imóvel à rede coletora.

Nas situações irregulares, como ausência de caixa de gordura, ligação de água de chuva na rede de esgoto e lançamento de esgoto na galeria pluvial, o cliente recebe notificação e tem o prazo de 60 dias para fazer a regularização. Após esse período, será feita nova vistoria e, se a irregularidade permanecer, é aplicada multa.

O gerente geral da Sanepar na Região Nordeste, Gil Gameiro, explica que a destinação correta do esgoto preserva os rios e córregos da cidade. “Agimos para evitar transbordamentos e entupimentos na rede e eliminar lançamentos indevidos de esgoto nas galerias de águas pluviais. O uso correto da rede traz ganhos operacionais, ambientais e de qualidade de vida para todos”, afirma.

As vistorias vão ocorrer nos jardins Sabará, Bandeirantes, Universitário, Araxá, Presidente, Vale do Rubi, e partes do Versales 1 e 2 Tóquio. Para fazer a verificação, os técnicos precisam entrar no imóvel. É feito lançamento de corantes biodegradáveis em ralos e vasos sanitários. O percurso do corante é acompanhado com visualização no ramal ou no poço de visita da rede de esgoto, galeria ou sarjeta. 

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EQUIPES – As vistorias são realizadas por dois ou três técnicos devidamente uniformizados, com camiseta azul e logomarca da empresa JPR Ambiental, que está a serviço da Sanepar. Os trabalhadores usam crachás e estão com carro devidamente identificado. O serviço é feito na presença de moradores ou responsáveis pelo imóvel. Caso o imóvel esteja fechado, a equipe notifica a necessidade de agendamento por meio de folheto com um número de WhatsApp para contato (43) 99124-1874. Em caso de dúvidas, os clientes podem entrar em contato pelo telefone 0800 200 0115.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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