15 de Abril de 2025
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    Polícia Penal auxilia em projeto educativo sobre fauna em CMEIs de Maringá

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    A Polícia Penal do Paraná (PPPR) participa neste ano letivo do Projeto Faunópoles, realizado nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Maringá. Iniciativa da Secretaria Municipal de Educação e tendo como foco crianças de até 5 anos, o projeto trata sobre a fauna existente na cidade e regiões próximas e aborda a importância da biodiversidade a todos os seres vivos.

    O primeiro trimestre do projeto teve foco em ações que estimulem o cuidado animal, a preservação do meio ambiente e a compreensão da criança quanto a sua presença no mundo. Os conteúdos abordam animais de estimação, de trabalho, insetos, bichos de jardim, espécies silvestres, selvagens, ameaçadas de extinção, e as diversas conexões que o ser humano pode estabelecer com a vida animal.

    Tudo isso, através de atividades lúdicas, de cunho científico e que promovam experiências relacionadas à temática central.

    A equipe de Operações Especiais com Cães de Maringá (SOE-K9) da PPPR foi convidada para apoiar o Faunópoles na categoria de ensino sobre animais de trabalho, especificamente a categoria de PET Policial.

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    Com apresentações lúdicas, brincadeiras e interação entre as crianças e os animais, a equipe ensina sobre cães de trabalho adestrados, suas funções e características na atividade policial, além da importância dessa relação com os humanos.

    “Esse projeto nos dá a oportunidade de mostrar um dos lados das atribuições policiais que temos atualmente na Polícia Penal, através da equipe de operações com cães, que tem o auxílio dos animais para identificar materiais ilícitos e salvaguardar a vida dos policiais”, explica o coordenador regional de Maringá da PPPR, Julio Cesar Franco.

    O chefe do Setor de Operações Especiais com Cães (SOE-K9), Rodrigo Nieri da Costa, conta que o trabalho da Polícia Penal foi apresentado de forma pedagógica e de acordo com a faixa etária dos alunos.

    “Ficamos muito honrados em participar do Projeto Faunópoles. Foi apresentado de forma pedagógica o trabalho desempenhado pela equipe canina da polícia, demonstrado o emprego deles como animais de trabalho e devidamente adestrados. Após uma breve apresentação, foi promovida uma interação entre as crianças e os cães em forma de brincadeira e com muito aprendizado”, compartilhou.

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    A secretária muncipal de Educação, Nayara Caruzzo, destacou que o projeto tem o objetivo despertar o interesse das crianças com atividades significativas e promover vivências relacionadas ao tema.

    “Dentre as ações realizadas, foi proposto explorar as características, as funções e importância dos cães policiais, por meio de pesquisas, explicações e demonstrações pela equipe da Polícia Penal do Paraná. A atuação da polícia foi muito importante para o projeto, pois as crianças puderam ter experiências únicas com os cães de trabalho”, ressaltou Nayara.

    Fonte: Governo PR

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    Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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    Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

    Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

    Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

    “Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

    Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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    A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

    “Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

    As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

    Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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    Fonte: Governo PR

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