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Três menores são flagrados furtando materias escolares em supermercado de Cafelândia

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Na tarde desta sexta-feira (19), por volta de 14h00 a Polícia militar foi acionada para comparecer em um supermercado onde segundo a solicitante estava ocorrendo um furto.

No local a solicitante informou que três menores, 11, 12 e 13 anos, estavam no interior do supermercado subtraindo diversos objetos e colocando em mochilas. Os menores foram abordados pelos seguranças que os conduziram para uma sala reservada.

A Polícia conferiu as mochilas e constatou que haviam diversos materiais escolares. Diante do fato, foi solicitada a presença do conselho tutelar que fez contato com a mãe dos menores, que posteriormente foram conduzidos no veículo do Conselho Tutelar até o Pelotão de Cafelândia para confecção do boletim de ocorrência e então encaminhados a delegacia de polícia civil de Nova Aurora, com a responsável legal.

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PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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