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Copacol apresenta melhores suinocultores de abril

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O melhor IEP (Índice de Eficiência Produtiva) no mês de abril na suinocultura da Copacol foi do cooperado de Cafelândia, Leandro Motter Ludovico. No período, ele alcançou um índice produtivo de 609 pontos.

Além dele, também obtiveram boas pontuações os produtores: Mario Pacheco, do município de Formosa do Oeste, com 591 pontos, Edimarcos Junior Ferrari, de Nova Aurora, com 590, Genésio Clemente, de Cafelândia, com 587, e Devair Tonelo Sonsin, de Formosa do Oeste, com 580 pontos.

Com relação ao critério conversão alimentar por peso de suíno vivo os destaques foram: Leandro Ludovico, com 2,105 Kg, João Bortoletto, de Jesuítas, com 2,130 Kg, Genezio Clemente, com 2,139 Kg, José Joaquim de Souza, de Nova Aurora, com 2,150 Kg, e Edimarcos Ferrari, com 2,152 Kg.

Outro critério que é levado em consideração para apontar os melhores é o crescimento diário dos animais vivos. O cooperado do Município de Cafelândia, Celso Jasper, se destacou com 1.109,328 Kg. Genezio Clemente alcançou um índice de 1.098,371 Kg, Adolfo Steimbach, de Nova Aurora, ficou com 1.084,775 Kg. Também de Nova Aurora a cooperada Lidia Steimbach obteve 1.082,886 Kg e Mário Pacheco fechou o mês com 1.080,313.

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Destaque do mês, o cooperado Leandro Ludovico se diz muito feliz com o resultado, do qual ele enumera vários fatores: “O bom trabalho do seu colaborador, Afonso Petris, pessoa que se dedica nos manejos e a assistência técnica da extensionista Rafaela Braganholo, mas o que conta muito também são as condições que a Cooperativa nos oportuniza, com nutrição de boa qualidade e alto potencial genético dos leitões, acredito que esses fatores foram determinantes para o bom resultado”, destaca.

Com 13 anos na atividade, a pocilga que tinha capacidade para 600 suínos, foi ampliada e hoje abriga 1.200 cabeças mas, segundo ele, diante dos bons resultados, a expectativa é construir uma nova estrutura e crescer ainda mais na atividade.

“Quando recebi os leitões já vi a oportunidade de fazer um bom resultado e percebi que a partir daí o meu trabalho seria fundamental para que os animais pudessem desenvolver todo o potencial produtivo. E assim foi durante todo o ciclo do lote, me dediquei cumpri as recomendações e o resultado não foi surpresa, e sim fruto de muito trabalho”, conta feliz o colaborador Afonso.

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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