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Operações da PCPR que investigam homicídios em Curitiba resultaram em 79 prisões em 2023

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) reforça o combate a homicídios em Curitiba com uma série de operações de saturação em diversos bairros. As ações já resultaram em 79 prisões. Entre as capturas, estão 53 mandados de prisão cumpridos e 26 prisões em flagrante por crimes como tráfico de drogas e homicídio. Os dados são contabilizados de 1º de janeiro até esta quinta-feira, 18 de maio. 

Na quarta (17), a PCPR cumpriu mandados de prisão de três homens e outros dois indivíduos, de 32 e 39 anos, foram capturados por roubo.

Operações de saturação são as que intensificam o policiamento em determinadas regiões para fazer prisões e atuar preventivamente contra práticas criminais. O objetivo é a presença constante dos policiais nos locais, visando diminuir o índice de homicídios e a aproximar a PCPR da população dos bairros, que sofre com os crimes relacionados, principalmente, ao tráfico de drogas.     

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“Essas ações servem, ainda, para informarmos à população sobre os serviços de denúncia, buscarmos informações complementares que auxiliem inquéritos policiais em andamento e realizar ações contra tráfico de drogas vinculado a homicídios. O objetivo é prender homicidas que estejam foragidos”, afirma a delegada Camila Ceconello.

Ela diz que a Delegacia de Homicídios de Maior Complexidade da PCPR busca, ainda, dar cumprimento a mandados de prisão relacionados a inquéritos em andamento, de alvos de homicídio e crimes relacionados. Dentre os capturados, estão um foragido por latrocínio ocorrido em 2001 e um segundo homem preso por um homicídio ocorrido em 1995.

DENÚNCIAS – As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 181, do Disque-Denúncia; 197, da PCPR, ou 0800 643 1121, diretamente à equipe de investigação.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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