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Com apoio do Governo, Rio Branco do Sul terá nova unidade de saúde

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O Governo do Estado confirma recursos para construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) Nossa Senhora de Fátima, em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. O investimento total é de R$ 1,39 milhão, sendo R$ 650 mil de recursos do Estado e o restante de contrapartida do município. O repasse foi formalizado pela secretaria estadual da Saúde (Sesa), nesta quarta-feira (17).

A nova unidade será construída em área de 311 metros quadrados e terá 24 salas, distribuídas entre consultórios médicos, odontológicos, e de enfermagem. A previsão é atender menos 3,5 mil pessoas ao mês. De acordo com o contrato assinado, a previsão de conclusão da obra é de 240 dias.

“É uma obra aguardada há pelo menos 30 anos pela comunidade do bairro Nossa Senhora de Fátima e esta ação reafirma o compromisso do governo Ratinho Junior com a regionalização e a descentralização da saúde no Paraná”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “A UBS é um símbolo do atendimento na porta de casa, garantindo mais conforto e agilidade para todos que necessitem do serviço”, afirmou o secretário.

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Para a prefeita de Rio Branco do Sul, Karime Fayad, a atenção direta do Governo do Estado é indispensável para a efetivação dos investimentos. “O Governo do Estado, em especial a Sesa, tem sido parceiro inestimável de Rio Branco do Sul. É por essa relação municipalista que hoje conseguimos concretizar sonhos antigos do município. Estamos transformando a história e a vida das pessoas que aqui moram, trabalhando sempre com seriedade, transparência e muito respeito aos recursos públicos”, afirmou a prefeita.

PRESENÇAS – Também participaram do ato de repasse de recursos o vice-prefeito Airton Nodary; o presidente da Câmara de Vereadores, Joel Coutinho; a secretária municipal de Saúde, Nice Andréia, além de lideranças e moradores da região.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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