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PCPR alerta sobre os cuidados nas redes sociais envolvendo crianças e adolescentes

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) alerta sobre os cuidados envolvendo crianças e adolescentes no mundo virtual. É fundamental que pais e responsáveis redobrem a atenção e protejam as crianças dos perigos encontrados nas redes sociais, prevenindo violências e abusos sexuais. As orientações são feitas em referência ao Maio Laranja, mês de combate ao abuso e a exploração infantil no Brasil.  

A utilização em excesso das redes sociais pode trazer danos e perigos aos menores de idade. O controle do tempo e dos conteúdos que os filhos acessam são algumas atitudes que os adultos podem tomar a fim de coibir crimes desta natureza. Além disso, é essencial evitar publicações de fotos e informações pessoais das crianças e dos adolescentes.  

A delegada Patrícia Paz afirma que, em muitos casos, os criminosos criam perfis falsos nas redes sociais para atrair vítimas. “Os suspeitos utilizam outras fotos e iniciam conversas se passando por crianças, marcando encontros e avançando até a utilização de chantagens”, complementa.  

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Por isso, sempre que necessário, os pais devem conscientizar os filhos sobre os perigos na internet, como conversar com estranhos, entrar em grupos sem consentimento, compartilhar dados pessoais, enviar fotos ou marcar encontros.  

Durante o desenvolvimento e educação das crianças, a delegada ressalta que é de extrema importância a manutenção de uma relação de confiança entre pais e filhos, propiciando uma orientação acolhedora.

A PCPR também alerta sobre as mudanças de comportamento. Ansiedade, queda no rendimento escolar ou autolesões podem ser indicativos de alguma crise. “Caso os pais ou responsáveis percebam algum sinal estranho, ou sejam comunicados pela própria criança, devem imediatamente entrar em contato com a Polícia Civil para dar início aos procedimentos cabíveis”, explica a delegada.  

NUCRIA – O Nucria é a unidade responsável por investigar crimes de violência psicológica, física e sexual e busca garantir a segurança, tranquilidade e equilíbrio emocional do público infanto-juvenil e de seus familiares. 

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A delegacia, que atua desde 2014, apura crimes de lesão corporal grave, gravíssima ou qualificadas pela violência doméstica, como estupros, situações de pedofilia, tortura e outros crimes. No local são atendidas crianças de 0 a 12 anos incompletos. 

Atualmente a PCPR conta com sete unidades do Nucria, em Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Paranaguá e Ponta Grossa. 

DENÚNCIAS – Aquele que tomar conhecimento da prática de algum crime contra criança ou adolescente deve denunciar.  A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem em casos de violência contra crianças e adolescentes. As denúncias podem ser feitas de forma anônima através do 197, da PCPR e 181, do Disque Denúncia. Se a violência estiver ocorrendo em flagrante, a pessoa deve acionar a Polícia Militar, por meio do 190.

Fonte: Governo PR

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POLÍCIA

PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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