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Universidade Estadual de Maringá leva diversas atrações para a Expoingá 2023

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A Universidade Estadual de Maringá (UEM) participa no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro da 49ª Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá – Expoingá 2023, que neste ano tem como tema “O Agro em Movimento”. O evento, organizado pela Sociedade Rural de Maringá (SRM), ocorre entre os dias 4 a 14 de maio. A UEM disponibilizará profissionais de várias áreas do conhecimento, docentes, técnicos-administrativos e estudantes ligados à instituição. 

Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, a participação na Expoingá, ocupando vários espaços na feira, é de vital importância para mostrar ao público em geral a relevância da instituição como geradora de conhecimento e de capacitação de profissionais para o mercado de trabalho, muitos dos quais líderes em suas áreas de atuação. “A presença da universidade neste evento é uma maneira da UEM, que pública e gratuita, mostrar à sociedade o que ela produz em ciência e inovação tecnológica como retorno aos impostos pagos pelos cidadãos e cidadãs”, disse.

Nos dias 6 e 7 de maio, o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação Manna Team, da UEM, realiza, na Expoingá, dois eventos focados em inovação, envolvendo tecnologias exponenciais e educação 5.0: o MannaAgro BootCampo, para estudantes, e o MannaGaláxias BootCampo, para professores e pesquisadores, ambos no Centro de Eventos II do parque. 

Entre as palestras que serão realizadas, está a do professor do Departamento de Agronomia (DAG/UEM), Marcelo Batista, que falará sobre “Manejo de solos para grandes culturas”, no Centro de Eventos II. 

O objetivo é apresentar para os produtores técnicas agronômicas sustentáveis e eficientes para atingir maiores produtividades que as médias atuais do município, Estado e País. O solo é um componente importante no processo produtivo das lavouras. Os solos tropicais, em sua grande maioria, são ácidos e pobres em nutrientes, sendo necessário a correção (uso de calcário) e o uso de fertilizantes (sólidos e líquidos) para se obter boas produtividades.

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O Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) participa mais uma vez da exposição. Neste ano o tema do seu espaço será os 35 anos que o hospital irá completar em outubro, buscando contar um pouco da sua história com exposição de fotografias. Além disso, será montado toda a estrutura que compõe as UTI’s Neonatal e Pediátrica para que os visitantes possam entender com funcionam estes setores tão importantes e de referência para toda a região. 

Também será levado ao Pavilhão Azul alguns dos serviços prestados no HUM, como o Banco de Leite Humano, parto humanizado, núcleo de vigilância epidemiológica, entre outros. O Hemocentro Regional de Maringá, serviço de hemoterapia do HUM, também estará presente realizando algumas orientações, esclarecendo as dúvidas, sensibilizando e conscientizando os visitantes sobre o processo da doação de sangue e cadastro para a doação de medula óssea. 

O Museu Dinâmico Interdisciplinar, da Universidade Estadual de Maringá (Mudi/UEM) se une ao Centro de Ciências Agrárias (CCA) e o Núcleo de Pesquisa em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia) para levar novidades para a exposição. Segundo um dos organizadores da participação do Mudi na Feira, professor Marcílio Hubner de Miranda Neto, como o evento está cada vez mais urbano, diferente do que era antigamente, a ideia é ocupar o espaço ocioso do parque e torná-lo mais educativo para a comunidade. 

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Para dar conta disso, o Centro de Ciências da UEM vai levar cerca de 60 projetos, que vão se revezar em uma grande área. Alguns, porém, serão atrações fixas durante todo o evento e vão dar apoio a organizações como o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR). A área em que atua o centro ganhou o nome de “Agromuseu”. 

Além dessas atrações, a UEM contará com a apresentação de vários trabalhos, projetos e pesquisas.    

A participação da universidade na Expoingá 2023 se dará nos seguintes espaços e com as seguintes demandas: 

Pavilhão Branco: Maringá do passado ao presente 

– Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi)

– Museu da Bacia do Paraná

– Centro de Ciências Agrárias (CCA)

– Núcleo de Pesquisa em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia)

– Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) e Hemocentro Regional de Maringá

Pavilhão Azul, da Indústria e Comércio 

Nesse pavilhão vai ficar o estande institucional da UEM com:

– Apresentação de projetos desenvolvidos pela UEM e em parcerias com outras instituições (as apresentações acontecerão em 3 mesas)

– Participação da Comissão de Vestibular Unificado (CVU/UEM) junto com a Pró-Reitoria de Ensino (PEN/UEM)

– Sala de reuniões para a gestão itinerante

– Participação das Empresas Juniores (EJs)

– Assessoria de Imprensa (ASC/UEM)

– Espaço para descanso, com puffs e tomadas para recarga de celulares

Fonte: Governo PR

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Em 2024, Governo do Paraná investiu mais de R$ 250 milhões em segurança alimentar

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Segurança alimentar é uma prioridade no Paraná e a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) tem investido em iniciativas sólidas para garantir o acesso à alimentação de qualidade, promover a geração de renda e fortalecer a agricultura familiar. Ela acontece por meio dos programas Compra Direta, Restaurantes Populares, Hortas Urbanas, entre outros.

Em 2024, o Estado reforçou seu compromisso em combater a insegurança alimentar com ações estratégicas e integradas que beneficiaram mais de 500 mil famílias em situação de vulnerabilidade com um investimento de mais de R$ 250 milhões do Estado, promovendo também a sustentabilidade alimentar.

Para isso o Estado se guia pelo Plano de Segurança Alimentar e Nutricional 2024-2027, recém-publicado, que é o resultado de um esforço conjunto da Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-PR) e do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-PR).

A publicação do plano reafirma o compromisso e a busca do Governo do Estado com a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e com a construção de um sistema agroalimentar mais sustentável, que valorize os circuitos curtos de comercialização e respeite os hábitos alimentares da população paranaense. Esse novo plano abrange 9 eixos, com seus respectivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de 83 metas e 170 ações relacionadas.

COMPRA DIRETA – O programa que visa adquirir gêneros alimentícios de cooperativas ou associações da agricultura familiar, para entregar diretamente à rede socioassistencial do Estado, beneficiou cerca de mil entidades filantrópicas do Paraná, atendendo 358,6 mil pessoas com o recebimento de alimentos diversificados. Essa ação promoveu também a geração de renda para aproximadamente 20,4 mil agricultores familiares de 179 associações e cooperativas do Estado, totalizando um investimento de R$ 60 milhões.

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Os contratos assinados em 2024 finalizam em fevereiro de 2025 e uma nova chamada pública, que prevê a contratação de R$ 70 milhões em gêneros da agricultura familiar, está em fase final de planejamento.

LEITE DAS CRIANÇAS (PLC) – O programa que busca combater a desnutrição infantil, fornecendo diariamente 1 litro de leite enriquecido com vitaminas A, D e ferro quelato para crianças de 6 a 36 meses pertencentes a famílias em situação de vulnerabilidade social, em 2024 distribuiu aproximadamente 36,5 milhões de litros de leite de 4,5 mil produtores nos 1.291 pontos de distribuição espalhados pelo Estado, atendendo cerca de 100 mil crianças e totalizando um investimento de R$ 166 milhões.

O PLC é um programa intersecretarial, que conta com a participação da Seab, secretarias de Estado da Educação, da Justiça e Cidadania (Seju), e da Saúde (Sesa), além do monitoramento e fiscalização do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná (Consea-PR).

PROGRAMA AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) – O programa federal compra alimentos produzidos pela agricultura familiar e destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino. Entre a execução mista (com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) e a direta (com a Seab), estão sendo beneficiados 1.666 agricultores de 162 municípios, com recursos na ordem de R$ 17,9 milhões. O grande destaque do ano foi a estreia do PAA Indígena, que beneficiou comunidades de 24 municípios com as maiores concentrações populacionais, totalizando R$ 1,5 milhão de investimento.

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RESTAURANTES POPULARES – Em 2024 o programa de restaurantes que oferecem refeições saudáveis e acessíveis para a população vulnerável formalizou 4 convênios para a construção e implantação de restaurantes populares nos municípios de Pato Branco, Cianorte, Campo Mourão e Quedas do Iguaçu. Os convênios totalizaram um investimento de R$ 21,5 milhões (Seab + municípios) e beneficiaram diretamente cerca de 5.500 pessoas.

HORTAS URBANAS, CENTRAIS PÚBLICAS E FEIRAS, COZINHAS E PANIFICADORAS – Em 2024 foram formalizados 22 convênios que beneficiaram diretamente a população de 11 regionais. Os convênios totalizaram um investimento de 3,6 milhões (Seab + municípios) e devem beneficiar diretamente 38.838 pessoas.

SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – Atualmente o Paraná é o Estado com maior número de adesões em números absolutos ao Sisan, com 319 municípios, que correspondem a 24,5% do total de 1.301 adesões nacionais. A iniciativa possibilita que os municípios tenham acesso facilitado a recursos e políticas públicas nacionais, além de demonstrar o compromisso crescente com o combate à fome.

Fonte: Governo PR

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