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PCPR leva serviços gratuitos e confecciona mais de 300 RGs em Pontal do Paraná

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR), em parceria com o Tribunal de Justiça e a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, levou serviços à população de Pontal do Paraná, no Litoral do Estado. Foram atendidas mais de 600 pessoas e confeccionadas 308 carteiras de identidade.

Durante o evento, quinta e sexta-feira (27 e 28), os policiais civis repassaram orientações sobre como fazer denúncias, prevenir crimes e quais medidas podem ser tomadas ao ser vítima.

Houve apresentações com o armamento e equipamentos do grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial da PCPR (Tigre) e ofertadas atividades para as crianças, como pinturas.

A moradora Leila Cristina, de 37 anos, foi ao evento para fazer a carteira de identidade dos dois filhos. “Eles estavam precisando fazer o RG, então aproveitamos o evento para fazer o documento. Agendamos um horário, viemos ao local e rapidamente fomos atendidos”, conta.

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PROJETO – O PCPR na Comunidade é um projeto que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além aumentar a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.

SOLICITAÇÃO – Quem tiver interesse em solicitar o PCPR na Comunidade pode enviar um e-mail para comunicacao@pc.pr.gov.br. O setor de Comunicação da Polícia Civil entrará contato para alinhar informações e verificar a possibilidade de levar o evento ao local. Mais informações sobre o projeto podem ser verificadas AQUI.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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