NOVA AURORA

AGRONEGÓCIO

Copacol recebe prêmio no Oscar do Cooperativismo

Publicado em

Oferecer produtos práticos, saborosos e de alta qualidade aos consumidores faz parte da rotina da Copacol, que recebeu um importante reconhecimento. A linha Mestre da Grelha: Seleção de Sabores foi a grande vencedora da categoria Varejo, Inovação, Consumo e Ação em Marketing do Prêmio Quem é Quem: Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos – o evento é considerado o Oscar do Cooperativismo. A premiação ocorreu durante a AveSui América Latina, principal feira da indústria latino-americana de aves e suínos.

Os vencedores foram escolhidos por voto popular. “É uma alegria ver o quanto os consumidores gostam dos nossos produtos. Nossa intenção é sempre cooperar com uma alimentação mais leve e saborosa e pensamos diariamente em como proporcionar isso aos nossos clientes. Esse prêmio vem como forma de reconhecimento do trabalho feito todos os dias”, destaca o superintendente Comercial, Valdemir Paulino dos Santos.

As linguiças Copacol deixam o churrasco ainda mais apetitoso. Os sabores da linha Mestre da Grelha agradam a todos os paladares, com aquela pitada especial que deixa todo mundo com um gostinho de quero mais! E essa criatividade no preparo da linguicinha é que conquistou a todos que votaram no Oscar do Cooperativismo. “É um reconhecimento pelo sabor e a qualidade dos nossos produtos. É um orgulho grande saber que fazemos a diferença e oferecemos alimentos saborosos, que surpreendem os consumidores”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Leia Também:  Capital da Tilapía News in foco

LINHA MESTRE DA GRELHA

A linha Mestre da Grelha: Seleção de Sabores lançada pela Copacol tem linguiças, coxinha de asa, petisco, coração e pão de alho. São diferentes sabores de linguiça de frango, inspirados na culinária de seis países: da Holanda com Sour Cream; do Catar com Cebola e Hortelã; da França sendo de Queijo e Bacon; da Inglaterra de Bacon Caramelizado Picante; do Uruguai de Lemon Pepper e do Brasil de sabor Alho e Cebola. Cada embalagem tem 600g.

Já os aperitivos são variados. A Coxinha da Asa Buffalo Wings picante é inspirada nos Estados Unidos. O Petisco de Frango sabor Mostarda Defumada é inspirado na Alemanha. E o Coração de Frango com Páprica e Açafrão, na Espanha. Todos estes com 800g. Tem ainda o pão de alho, feito com o sabor e delícias que somente as terras tupiniquins sabem oferecer.

Da Assessoria

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

AGRONEGÓCIO

Alta no preço global de alimentos acende alerta e cria oportunidades para o agro brasileiro

Published

on

By

O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) subiu em abril e atingiu a média de 128,3 pontos, uma alta de 1% em relação a março. A elevação foi puxada principalmente pelos preços dos cereais, carnes e lácteos, o que acende um sinal de atenção — e também de oportunidade — para o agronegócio brasileiro, especialmente para os produtores de soja, milho, arroz, carnes e leite.

Mesmo com a alta, o índice segue 19,9% abaixo do pico histórico registrado em março de 2022, mas ficou 7,6% acima do nível de abril do ano passado. O movimento indica uma retomada gradual da demanda global por alimentos, em um cenário de estoques apertados, conflitos geopolíticos e variações cambiais. Para o Brasil, que é um dos maiores exportadores mundiais de grãos e carnes, esse movimento pode significar mais competitividade e maior rentabilidade para o setor.

O subíndice de preços dos cereais avançou 1,2% em abril. O trigo subiu com a menor oferta da Rússia e o câmbio mais favorável para exportadores. Já o milho foi impulsionado pela redução de estoques nos Estados Unidos e pela suspensão temporária de tarifas por parte daquele país. O arroz também subiu 0,8% no mês.

Esse cenário pode beneficiar diretamente os produtores brasileiros, que vêm enfrentando custos altos de produção, mas agora podem encontrar margens melhores nas exportações, principalmente se o dólar continuar em patamar elevado. Goiás, Mato Grosso e Paraná, grandes produtores de milho e soja, podem se aproveitar do momento para ampliar vendas externas, principalmente para a Ásia.

Leia Também:  Capital da Tilapía News in foco

O preço médio dos óleos vegetais caiu 2,3% em abril, puxado pela queda do óleo de palma. Mas o óleo de soja, importante para o Brasil, continuou subindo, sustentado pela demanda aquecida no mercado internacional. Isso mantém a soja brasileira em posição estratégica, principalmente considerando a boa produção esperada em estados como Mato Grosso, Goiás e Paraná.

O subíndice de preços da carne subiu 3,2% em abril. A carne suína liderou o avanço, com a Europa ampliando compras após liberação sanitária da Alemanha. A bovina também ganhou fôlego com demanda estável e oferta global apertada. No Brasil, destaque para a carne de frango, cujos preços subiram por causa da forte demanda interna e menor ritmo de abates durante os feriados de Páscoa.

Para os pecuaristas e integrados da avicultura, os números são positivos: mostram uma retomada no mercado global, com espaço para ampliação das exportações brasileiras, especialmente para mercados como China, União Europeia e países árabes.

Os preços dos lácteos subiram 2,4% em abril e estão quase 23% acima do patamar de um ano atrás. A manteiga alcançou seu maior valor histórico, puxada pela alta demanda por gordura láctea e estoques reduzidos na Europa. Queijos e leite em pó também subiram, com destaque para o mercado da Oceania.

Esse movimento pode representar boas oportunidades para os produtores de leite brasileiros, desde que consigam superar os desafios internos de custo de produção e logística. A alta internacional pode ajudar a pressionar os preços pagos ao produtor no mercado interno.

Leia Também:  Espetáculos circenses seguem até fevereiro na programação do Verão Maior Paraná

Na contramão dos outros alimentos, o açúcar caiu 3,5% em abril e está quase 11% abaixo do valor de um ano atrás. A razão é, em parte, o próprio Brasil: a produção acima do esperado na segunda quinzena de março e a desvalorização do real ajudaram a derrubar os preços internacionais.

Ainda assim, o setor sucroalcooleiro segue competitivo e os bons níveis de produção nas regiões Centro-Sul e Nordeste devem manter o Brasil como o maior exportador global. A menor cotação do petróleo também contribui para a queda do açúcar, já que reduz o incentivo para destinar mais cana para o etanol.

O que o produtor precisa saber:

  • O cenário internacional sinaliza uma recuperação da demanda por alimentos, com reflexos diretos nos preços.

  • Soja, milho, carnes e lácteos estão em alta e oferecem boas oportunidades de exportação.

  • A volatilidade do câmbio, os estoques globais e a política comercial de países importadores ainda podem trazer incertezas.

  • A queda no açúcar mostra que o Brasil tem peso no mercado global — tanto para subir quanto para derrubar preços.

A mensagem para o produtor rural é clara: o mundo está voltando a comprar mais alimentos, e o Brasil — especialmente seu agro — está no centro desse movimento. Quem estiver bem preparado, com planejamento, gestão eficiente e acesso a mercados, poderá aproveitar o bom momento para crescer.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA