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IAT finaliza queima controlada contra espécies invasoras no Parque de Vila Velha

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O Instituto Água e Terra (IAT) encerrou nesta terça-feira (25) mais uma ação de queima controlada no Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Foram três dias de trabalho, sob a orientação do Corpo de Bombeiros do Paraná. Ao todo, 289 militares, entre oficiais e brigadistas em treinamento, participaram da operação. Foram queimados 50 hectares de área. A técnica é usada para combater a proliferação de espécies exóticas invasoras que prejudicam o crescimento da vegetação nativa da Unidade de Conservação (UC).

A operação do parque estadual é administrada pela empresa Soul Vila Velha no formato de concessão. O IAT é o gestor ambiental do complexo. “Esse fogo controlado acaba por ser um benefício para os Campos Gerais, controla ervas daninhas, pragas, espécies exóticas e oportunistas que se incorporam à vegetação. É um trabalho que fazemos há muitos anos e tem surtido vários benefícios. Ajuda a recuperar o solo pertencente ao Paraná antigo, os campos gerais de fato”, explicou o chefe da Unidade de Conservação por parte do IAT, Juarez Baskoski.

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“Ao longo desse tempo, por causa da recuperação da vegetação nativa, observamos o retorno da fauna local para os Campos Gerais, como os lobos-guarás, catetos e veados, entre outros. Sem contar mais de 20 novas espécies que passaram a se abrigar aqui na região”, acrescentou.

Ele destacou ainda que a ação colabora para evitar o outro tipo de queimada, aquelas descontroladas, resultantes de acidentes, imperícias ou mesmo ilegalidades. “Entramos no período mais seco do ano, qualquer cigarro mal apagado pode desencadear em fogo se a vegetação estiver alta. É isso que tentamos evitar também”, afirmou.

MANEJO – A técnica com utilização do fogo está prevista no Plano de Manejo do Parque e é feita desde 2014 em Vila Velha. Este procedimento só pode ser realizado durante o inverno, entre maio e agosto, quando os pássaros da região não estão em seu período reprodutivo e não existem ninhos nos campos.

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Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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