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Leite: cooperados participam de treinamento sobre doenças reprodutivas

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Para ampliar o conhecimento técnico na bovinocultura de leite, os integrados da Copacol participaram de mais um treinamento focado em prevenção de doenças reprodutivas. Com essa atuação intensa, a sanidade é garantida e os resultados em produção também. “Apresentamos uma visão sobre a diminuição dos casos clínicos dessas doenças e a redução da circulação desses vírus com a utilização de vacinas, que são eficazes na ação preventiva”, afirma o médico veterinário, Rafael Ferreira, da Hipra Saúde Animal.

A capacitação dos produtores integrados de leite é realizada de maneira contínua, levando a ganhos nas propriedades que entregam a produção à Central Frimesa. “Sempre trazemos temas diferentes para discussão para que os produtores passem por uma reciclagem. Por isso, nosso foco dessa vez foram as doenças reprodutivas, trazendo principalmente as formas de prevenção e melhorias de manejo para diminuirmos a incidências dessas doenças e melhorar o sistema reprodutivo dos animais e, consequentemente, a produção de leite”, afirma o médico veterinário da Copacol, Gilvani Meurer.

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O treinamento foi aprovado pelos cooperados. “É muito importante sabermos de assuntos de forma detalhada para podermos melhorar a gestão e produtividade na propriedade. Sempre seguimos as recomendações da equipe técnica da Copacol e ter informações atualizadas sobre a produção leiteira nos faz melhorar nos manejos”, comenta a cooperada de Central Santa Cruz, em Cafelândia, Marciane Stadikoski.

Da Assessoria

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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