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Paraná promove curso de aperfeiçoamento sobre extensão universitária

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), está promovendo um curso de aperfeiçoamento sobre ações para extensão no ensino superior. O objetivo é aprimorar o conhecimento sobre as transformações sociais e político-pedagógicas da sociedade para estimular e desenvolver novas propostas de extensão para as instituições de ensino superior.

O curso é gratuito e são ofertadas 500 vagas destinadas para docentes, servidores estaduais e profissionais ligados às instituições parceiras. As aulas serão ministradas na modalidade da educação a distância, terão início no dia 04 de maio e seguem até novembro deste ano.

A pró-reitora de Extensão e Assuntos Culturais da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Edina Schimanski, explica que a extensão é importante para reduzir a distância entre a universidade e a sociedade. “Sabemos que a extensão é capaz de transformar não só espaço universitário, mas também a comunidade. Ou seja, a extensão é uma forma da universidade chegar até a comunidade”, frisou Edina.

As atividades de extensão realizadas pelas universidades são desenvolvidas em todas as áreas do conhecimento e proporcionam ações pontuais, como eventos, ou de maior prazo, como cursos de desenvolvimento sustentável e língua portuguesa para migrantes etc.

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Atualmente nas universidades estaduais a extensão é feita por meio de mais de mil cursos, projetos e eventos que atendam ou proporcionam serviços para a população de forma direta e indireta. Um exemplo de ação extensionista é a Chamada Pública 09 Covid-19, que reuniu ações que intermediaram diversos serviços para a população por meio das universidades. Uma das atividades foi o atendimento, via telefone e por meios digitais à população, voltada ao esclarecimento de dúvidas e à prestação de orientações relacionadas à prevenção, cuidados e combate à pandemia do novo coronavírus.

APERFEIÇOAMENTO – O ‘Curso de formação para ações articuladoras do tripé ensino, pesquisa e extensão nas universidades paranaenses’ é um projeto da Seti, em parceria com as instituições estaduais de ensino superior e coordenado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). A Universidade Virtual do Paraná (UVPR) será a instituição responsável pela gestão do conteúdo no ambiente online. O projeto terá apoio do Núcleo de Tecnologia e Educação Aberta e a Distância (Nutead) da UEPG para a produção dos módulos com conteúdos do curso. A formação terá 180 horas distribuídas em sete módulos temáticos.

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A coordenadora da UVPR, Maria Aparecida Crissi Knuppel, destaca a atuação em rede das instituições. ‘Nós temos a participação das sete universidades estaduais na elaboração desse projeto. É um projeto em rede, e é o tipo de projeto que a Universidade Virtual do Paraná vem fazendo porque ela congrega esforços de todas as nossas universidades em prol de uma ação efetiva”, diz.

SERVIÇO – As inscrições estão abertas até 24 de abril e a seleção acontece por ordem de inscrição. O acesso ao edital é por meio deste link. Podem se inscrever estudantes, técnicos e docentes de instituições públicas ou privadas, além de professores da rede pública do Ensino Fundamental.

Para esclarecer dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo e-mail tripeextensao@ead.uepg.br.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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