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Escola de Dança Teatro Guaíra leva alegria e arte a escolas estaduais

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Nesta quarta-feira (18), os alunos do Colégio Estadual Paulo Leminski, em Curitiba, vão receber um presente especial. A Escola de Dança do Teatro Guaíra (EDTG) vai até lá para compartilhar arte por meio do seu repertório de balé clássico e dança contemporânea. Será a segunda vez neste mês que o pátio de uma escola estadual se torna palco, por meio do “Guaíra para todos”.

O projeto promove a circulação dos corpos artísticos do Centro Cultural Teatro Guaíra (CCTG) para outros espaços e regiões do Estado. Assim, a população tem acesso à arte da dança, da música e outras expressões em locais como parques, praças, ginásios, pátios e até igrejas. 

“O projeto leva a Orquestra Sinfônica do Paraná, o Balé Teatro Guaíra e a Escola de Dança para outros locais, em Curitiba e Região Metropolitana e em outras regiões do Estado, democratizando o acesso a essas ações culturais”, explica Cleverson Cavalheiro, diretor-presidente do CCTG. 

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Aos pátios das escolas, a dança é levada por uma parceria das secretarias estaduais da Cultura e da Educação. A temporada de 2023 inclui uma série de apresentações nas escolas da rede estadual de ensino da Capital e região, que iniciou na última quarta-feira (12), no Colégio Estadual Ipê, em São José dos Pinhais. “É um projeto muito lindo. Todo mundo sai ganhando de alguma forma”, destaca a diretora da EDTG, Larissa Pansera. 

“A gente viu vários fatores de uma apresentação fora do palco contribuindo para a formação do grupo. A reação das crianças, as interferências de um ambiente externo, como o vento, a folha, o barulho, tudo faz com que os alunos aprendam a controlar o nervosismo, a estar atentos, a improvisar se necessário”, relata Larissa sobre a primeira apresentação deste ano. 

FORMAÇÃO INTEGRAL – Para o diretor de Educação da Secretaria da Educação, Anderfábio Oliveira dos Santos, a interação contribui para a formação integral no ambiente escolar. “Estamos muito felizes de poder levar aos nossos alunos o contato com a arte e cultura, por meio de uma linguagem tão especial, que é a da dança”, diz ele.

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AGENDA – As apresentações da Escola de Dança do Teatro Guaíra nas escolas da rede estadual têm agenda prevista até o fim do ano letivo. “E além desse momento mágico que acontece no intervalo das aulas, o projeto auxilia na formação de uma plateia que passe a gostar de ver a dança em momentos futuros”, conclui o diretor-presidente do CCTG.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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