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Corrida do Porto beneficia 17 entidades do Litoral com 980 cestas básicas

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A primeira Corrida do Porto de Paranaguá, que aconteceu no último domingo (16) pela manhã, terminou com inúmeros vencedores. A prova foi um sucesso de público, com mais de 1.200 atletas. Eles praticaram caminhada ou corrida e viram de perto como é uma estrutura portuária por dentro dos muros. Foi um grande evento esportivo e de solidariedade, que contou com arrecadação de cestas básicas, que foram entregues nesta terça (18) para 17 instituições beneficentes do Litoral.

“A intenção era ter um evento que aproximasse a autoridade portuária da comunidade, abrindo nossos portões para a população e, ao mesmo tempo, revertendo o que foi arrecadado nas inscrições para quem mais precisa”, destacou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Ao todo, 980 cestas básicas foram entregues para as seguintes instituições: Asilo São Vicente de Paulo, Asilo Perseverança, Instituto Peito Aberto, Rede Feminina, Instituto Sentir a Vida, Apae (Morretes, Antonina, Paranaguá, Matinhos e Guaratuba), Betel, ACM, Casa da Amizade, Very Good, Centro de Atendimento Integrado à Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Boas Novas e Prefeitura de Antonina.

“Comemoramos o aniversário do Porto de Paranaguá, incentivamos o esporte e conseguimos ajudar quem precisa. É a Portos do Paraná melhorando, a cada dia que passa, a relação entre o porto e a cidade. Por isso, na 1ª Corrida do Porto, todos fomos vencedores”, comemorou André Pioli, diretor de Desenvolvimento Empresarial da Portos do Paraná.

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Thayze Luchetta, head comercial da Global Vita, empresa responsável pela organização da prova, disse que o engajamento facilitou a prova. “É uma grande satisfação entregar as cestas porque reflete todo esse engajamento da comunidade, dos atletas, da Portos do Paraná, do Governo do Estado para conseguir essa ajuda para as entidades que precisam”, destacou.

Os empregados da Portos do Paraná se emocionaram na entrega. “Ajudar as entidades que necessitam é importantíssimo e o que o Porto está fazendo é muito legal de ver e que continue. A gente está procurando ajudar quem mais necessita”, disse José Otávio Silva de Souza, auxiliar de Serviços Gerais.

Quem recebeu as cestas comemorou a solidariedade. “Nós cuidados de 45 idosos de 60 a 100 anos e essa doação chegou num bom momento porque nós realmente estávamos precisando. Nós agradecemos a todos que se empenharam nessa doação”, apontou a irmã Maria Tarciso, administradora do Asilo São Vicente de Paulo.

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No Instituto Peito Aberto, são atendidas mulheres com câncer de mama que durante o tratamento ficam afastadas do trabalho e acabam precisando de ajuda. “A gente dá suporte com os alimentos, além de toda a estrutura de atendimento e acolhimento que o Instituto oferece para elas. Todos que os trabalham aqui são voluntários e a gente se sustenta com doações como essa”, disse Fabiana Parro, diretoria executiva da entidade.

Já na Escola Maria Nelly Picanço, mantida pela Apae Paranaguá, são 410 famílias em situação de vulnerabilidade social atendidas. “Agradecemos ao Porto pela solidariedade e a gente espera que essa Corrida se torne tradição. Convidamos a todos para conhecer a nossa instituição, que trabalha com a saúde, educação e assistência social. E a gente faz isso com bastante excelência e cuidado”, apontou a diretora Cláudia Valéria Lopes e Silva.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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