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Guindaste será retirado km 41 da BR-277 definitivamente neste sábado

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) conclui neste sábado (15) os serviços de contenção emergencial da encosta da BR-277 no km 41, região do Litoral, seguida pela desmobilização e retirada definitiva de guindaste da rodovia.

Ao longo da manhã estão sendo finalizados os serviços de instalação de tela metálica de alta resistência no paredão rochoso, danificado pelas chuvas no final do ano passado, e a partir do meio-dia começam a ser desmobilizados o guindaste e seus equipamentos. Esta operação leva várias horas, visando garantir a segurança de todos os envolvidos e integridade do material, devendo ser concluída ao final da tarde.

À noite, após saída definitiva do guindaste e reorganização da sinalização provisória e barreiras de concreto New Jersey, será liberado o tráfego de veículos em quatro faixas no local, retornando à normalidade a travessia de veículos.

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Nos próximos dias será desmobilizado o canteiro de obras, atualmente ocupando somente o acostamento da rodovia no local das obras.

CONCLUÍDA – O DER/PR também já concluiu os serviços de contenção definitiva da encosta da BR-277 no km 39, em março. Após limpeza e retirada de materiais, foi instalada e fixada uma tela metálica de contenção, dispositivo de alta resistência que permite o crescimento de vegetação no local, o que também ajuda a evitar novos escorregamentos.

O DER/PR assumiu as obras no km 39 e km 41 em 19 de dezembro, cerca de um mês após os escorregamentos, após formalização de termo de cooperação com o DNIT, que à época informou não contar com os recursos necessários para atender a rodovia.

Com a conclusão dos serviços no km 41, o DER/PR não contará com mais nenhuma obra em andamento na BR-277 no Litoral.

OBRAS DO DNIT – Com a retirada do guindaste no km 41, fica bloqueado no Litoral somente o km 33, atingido por fendas no pavimento e danos no talude de aterro. O DNIT será responsável pela obra, e atualmente prepara contratação emergencial.

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Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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