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Saúde reforça que vacinas contra a gripe e Covid-19 podem ser tomadas no mesmo dia e local

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O Paraná segue, neste momento, com duas campanhas de vacinação em paralelo: a da Influenza e a da Covid-19 – essa, especificamente, com a aplicação da dose bivalente da Pfizer. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a orientação de que as vacinas podem ser aplicadas juntas, em adultos e adolescentes acima dos 12 anos de idade. A Sesa também lembra que o objetivo de ambas as campanhas é vacinar o maior número de pessoas pertencentes a grupos específicos, determinados pelo Ministério da Saúde, inclusas no Plano Nacional de Imunizações (PNI).

As duas doenças, a gripe e a Covid-19, são síndromes respiratórias agudas graves (SRAG) virais e afetam o sistema respiratório. Nesta época do ano os casos aumentam consideravelmente e preocupam gestores da saúde pública pela demanda em unidades de pronto atendimento e hospitais. A Secretaria da Saúde enfatiza que a vacina é o fator maior de proteção disponível atualmente, que ajuda a evitar o agravamento dessas doenças. As campanhas e a adesão da população são fundamentais para um cenário epidemiológico favorável. 

Para maior segurança e confiança da população, a Sesa esclarece algumas dúvidas comuns. Confira:

Quem pode tomar as vacinas contra a Covid-19 e Influenza?
A vacina da Influenza começou a ser disponibilizada nos municípios na terça-feira (28.03), para o público-alvo da campanha. A dose bivalente da Pfizer/BioNTech foi liberada a todos os grupos prioritários em março. Os grupos são praticamente os mesmos, exceto oito deles que estão liberados para a vacina da gripe e não para a dose bivalente contra a Covid.

Influenza e Covid-19 (reforço bivalente) – estão liberados os seguintes grupos:  

Gestantes e puérperas

Idosos com mais de 60 anos

Povos indígenas

Trabalhadores da saúde

Pessoas com deficiência permanente

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Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas

População privada de liberdade e funcionários dessas unidades

Imunocomprometidos

Pessoas com comorbidades, de 12 a 59 anos.

Somente Influenza – estão liberados grupos:

Crianças de seis meses a menores de seis anos

Professores

Pessoas com comorbidades

Forças de segurança e salvamento

Forças armadas

Caminhoneiros

Trabalhadores de transporte rodoviário de passageiros urbano e de longo curso

Trabalhadores portuários.

As vacinas podem ser aplicadas juntas?
Sim. As vacinas contra a Covid-19 e gripe podem ser aplicadas juntas, em adultos e adolescentes acima dos 12 anos de idade. Pessoas com doenças febris agudas, moderadas e casos confirmados de Covid-19, devem ter a vacinação adiada até o desaparecimento dos sintomas. Segundo o Ministério da Saúde, um estudo da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) concluiu que não há nenhum risco em tomar as duas vacinas ao mesmo tempo.

Alguma dessas doses deve ser priorizada?
Os dois imunizantes são importantes e ajudam a evitar complicações respiratórias que exigem internação e podem até levar a óbito. Podem ser aplicados juntos.

A imunização contra essas doenças para o restante da população está liberada?
Contra a gripe (Influenza) as doses estão disponíveis apenas para os grupos especificados. Porém, habitualmente, ao término da campanha, as doses que porventura tenham sobrado poderão ser disponibilizadas à população em geral.
Para a Covid-19, as doses monovalentes de reforço estão disponíveis para pessoas acima de seis meses em unidades de saúde e postos de vacinação.  

As vacinas são gratuitas?
Ambas são gratuitas, disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).  

Quais os efeitos que as vacinas podem causar?
Pode haver reação no local de aplicação, como dor e vermelhidão, além de dor de cabeça, calafrios ou algum tipo de mal-estar. Essas reações são leves ou moderadas, e os possíveis efeitos colaterais podem desaparecer em 24h ou 48h após a aplicação.

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Quanto tempo demora para as pessoas obterem a imunidade esperada?
A imunidade ocorre geralmente após dez dias a aplicação da vacina

Precisa agendar a aplicação das duas vacinas?
Não, as vacinas estão disponíveis nas salas de vacinas dos 399 municípios do Paraná

O que fazer caso apresente algum efeito adverso?
As vacinas podem provocar reações leves, esperadas e geralmente autolimitadas. Outros eventos supostamente atribuídos à vacinação e imunização devem ser informados pelos usuários nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) ao profissional da saúde, que fará o registro no e-SUS Notifica, do Ministério da Saúde, para serem investigados e avaliados.

Existe o risco de ocorrência de miocardite (inflamação do miocárdio, tecido muscular do coração) e pericardite (inflamação do pericárdio, membrana que envolve o coração) associado às vacinas contra Covid-19?
Com base no monitoramento da segurança realizado até março de 2023, a Anvisa e o Ministério da Saúde (MS) esclarecem que o risco dessas ocorrências permanece baixo. A recomendação pela continuidade da vacinação está mantida, uma vez que, até o momento, os benefícios dessas vacinas superam os riscos.

MONOVALENTES – Vale ressaltar que os questionamentos são referentes às vacinas da Influenza e a dose bivalente contra a Covid-19. Para as doses monovalentes, liberadas para a população em geral acima de seis meses, também está recomendada a aplicação de ambas, sem quaisquer contraindicações. 

Fonte: Governo PR

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Com apoio da Copel, hospital de Apucarana instala equipamentos para economia de energia

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O Hospital da Providência de Apucarana, no Norte do Paraná, é um dos 41 hospitais beneficiados pelo Programa de Eficiência Energética (PEE) da Copel, que está investindo R$ 35,2 milhões para impulsionar a eficiência energética em unidades de saúde filantrópicas.

Com mais de sete décadas de atuação e referência em áreas como ortopedia, oncologia, neurocirurgia, gestações de alto risco e UTI neonatal, o hospital realizou no ano passado 14 mil cirurgias e 15 mil internamentos. Agora, com o apoio do programa, modernizou sua estrutura para reduzir custos com energia elétrica e direcionar mais recursos para o atendimento à população. 

“Fomos contemplados pelo projeto da Copel e pudemos trazer equipamentos modernos: duas autoclaves com capacidade para atender as nossas duas unidades hospitalares, e 85 aparelhos de ar-condicionado, distribuídos por toda a instituição”, explica a diretora geral da instituição, Irmã Geovana Aparecida Ramos.

Ela destaca que a economia gerada com as melhorias será direcionada principalmente à aquisição de medicamentos e ao aprimoramento das condições de trabalho dos funcionários. 

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A chamada pública do Programa de Eficiência Energética da Copel, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), previu o financiamento a fundo perdido para instituições públicas e filantrópicas que prestam atendimento de saúde à população. “Os hospitais são um ponto estratégico, porque eles têm um consumo de energia expressivo. E os recursos liberados com ações de economia podem ser aplicados em outras frentes da atenção à saúde”, explica Julio Omori, diretor comercial da Copel. 

SÉRIE – Ao longo desta semana, a Copel divulga uma série de vídeos que registra as ações desta chamada realizada pelo programa, trazendo uma instituição representante de cada região do Paraná. As melhorias realizadas em Apucarana são o tema do quarto vídeo da série, disponível no YouTube.

Fonte: Governo PR

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