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Invest Paraná credencia escritório na Nigéria para fomentar negócios em países da África

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A Nigéria será o primeiro país da África a ter um escritório de representação comercial da Invest Paraná, a agência de captação de negócios do governo estadual, vinculada à Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (Seic). É o segundo escritório internacional com o qual a agência fecha representação internacional em menos de um mês – em março, a Invest Paraná acertou durante a missão oficial ao Leste Asiático a abertura de um escritório comercial na Coreia do Sul.

A companhia que representará o Paraná na África será a Chicason Group, empresa de comércio exterior com base em Lagos, a capital nigeriana. Além da Nigéria, o grupo vai representar os interesses comerciais do Paraná em mais três países africanos: Serra Leoa, Quênia e Gana.

O acordo foi fechado sexta-feira (31) em visita do presidente-executivo da Chicason Group, A.C Okafor, do diretor administrativo adjunto, Dikanna Okafor, e do assistente executivo Tony Alaku. Os executivos nigerianos foram recebidos na Invest Paraná pelo diretor-presidente, Eduardo Bekin, e o diretor de Relações Internacionais e Institucionais, Giancarlo Rocco.

“Buscar novos parceiros comerciais no Exterior é fundamental para escoar a produção paranaense. O Estado dá um passo à frente nesse sentido com a Invest Paraná agora no continente africano, que tem grande potencial de compras dos produtos paranaenses, em especial do agronegócio”, destaca o secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros.

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O diretor-presidente da Invest Paraná, Ricardo Bekin, explica que o grupo nigeriano já está com uma grande negociação em andamento com uma empresa de tecnologia do Estado. Isso fez com que a Chicason Group percebesse o potencial de ser a ponte nas negociações de outros produtos do Paraná com a Nigéria e outros países africanos.

“Nossa expectativa em desbravar o mercado do continente africano é grande com a parceria com essa corporação. Tanto que já traçamos algumas metas para ativar o mercado africano. Um deles é de insumos de implementação agrícola, que o Paraná é um grande produtor. Os outros setores são o de cosméticos, em que eles estão em busca de parcerias, e, como não poderia deixar de ser, o setor da indústria alimentícia, em que o Paraná também é destaque”, explica diretor-presidente da Invest Paraná.

Segundo Bekin, a corporação com a qual a agência paranaense fechou parceria é muito bem-relacionada com o mercado africano, não só da Nigéria, mas também de outros países da região. “Eles têm relações fortíssimas com o mercado empreendedor do continente africano. Portanto, o Paraná está bem amparado para aumentar as vendas nesse mercado”, enfatiza Bekin.

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MAIS PRESENÇAS – O escritório na Nigéria é o sétimo a receber carta de aprovação da Invest Paraná para atuação no Exterior. A agência de investimentos do Estado já tem escritórios de representação nos Estados Unidos, México, Emirados Árabes Unidos, Israel, Itália e Coreia do Sul.

Os escritórios são representações particulares, geralmente escritórios de advocacia ou ligados a negócios internacionais, que ajudam o empresariado paranaense a abrir portas nos mercados de outros países. Eles passam pela avaliação técnica da Invest Paraná, que pretende expandir ainda mais essas representações para outros países.

Fonte: Governo PR

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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