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Paraná é referência internacional em ações de controle da resistência antimicrobiana

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) apresentou nesta sexta-feira (24) para a coordenadora-geral de Laboratórios de Saúde Pública (CGLAB) do Ministério da Saúde, Helena Cristina Ferreira Franz, as ações realizadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen/PR) no controle de resistência antimicrobiana – um dos maiores problemas de saúde no mundo, pois põe em risco a eficácia da prevenção e do tratamento de um número cada vez maior de infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas.

O Lacen/PR foi o primeiro laboratório a ser visitado pela atual coordenadora da CGLAB, já que é referência nacional para o Projeto de Vigilância da Resistência do Ministério da Saúde. É o laboratório que recebe financiamento dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC) dos Estados Unidos para promover estudos com outros dez Lacens e 25 hospitais sentinelas visando criar uma rede nacional de monitoramento. Essa rede irá subsidiar uma rede global do CDC para combater a resistência antimicrobiana.

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“Para nós é muito importante essa visita da coordenadora, principalmente porque ressalta esse excelente trabalho feito pelo Lacen do nosso Estado. O combate à resistência antimicrobiana é um problema grave de saúde pública, e identificar isso com rapidez pode salvar muitas vidas” afirmou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes. As ações do Lacen já foram destaque na série de reportagens da Agência Estadual de Notícias, “Paraná, o Brasil que dá certo”.

Receberam recursos do mesmo fundo de financiamento do CDC outras autoridades referenciadas em saúde pública, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Pan-Americana da Saúde (OPAs), Sociedade Americana de Microbiologia (American Society for Microbiology – ASM) e Universidade de Oxford.

“Apresentamos algumas ações de vigilância realizadas pelo nosso Lacen para combater a resistência antimicrobiana, almejar novas parcerias com o governo federal e também expandir o trabalho realizado no Estado para outras unidades da Federação”, disse o secretário estadual da Saúde, César Neves.

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O objetivo do projeto desenvolvido pelo Lacen/PR, em parceria com o Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é detectar bactérias e fungos multirresistentes em hospitais e unidades de saúde em um curto período de tempo, possibilitando ações mais rápidas e efetivas no tratamento de pacientes.

PRESENÇAS – Participaram da reunião a diretora do Lacen/PR, Célia Fagundez da Cruz; a chefe da Divisão de Laboratórios de Epidemiologia e Controle de Doenças do Lacen/PR, Irina Nastassja Riediger; o microbiologista do Lacen/PR, Marcelo Pillonetto, coordenador do projeto em parceria com o CDC; e a responsável pela coordenação de Vigilância Sanitária da Sesa, Jaqueline Shinnae Justi.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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