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Porto de Paranaguá entra na rota de navio gigante do grupo italiano Grimaldi

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O Porto de Paranaguá recebeu nesta semana, pela primeira vez, o navio Grande Abidjan, do grupo italiano Grimaldi. A embarcação polivalente, destinada a cargas rolantes e contêineres, é uma das que oferecem maior capacidade para o transporte de unidades chamadas ro-ro (roll on-roll off).

É a primeira viagem desse navio ao Brasil. Ele inaugurou a rota que passa pelo terminal paranaense e que, a partir de agora, será fixa. A demanda de mercado e a capacidade do porto fizeram com que o armador definisse essa nova parada.

Em Paranaguá, a operação foi realizada pelas empresas TCP e Marcon. Nessa primeira viagem, o navio carregou 1.565 carros leves (Volkswagen e Renault) e 13 chassis de ônibus; e descarregou 87 contêineres vazios. Do Brasil, o Grande Abidjan segue para o México.

Construído em 2015, medindo 236 metros de comprimento (loa) e 36 de largura (boca), o Grande Abidjan é o primeiro navio da quarta e última geração da empresa – G4 – a vir para o Brasil.

“É claro que a atratividade portuária faz toda diferença nessa tomada de decisão. Como um porto eficiente nas mais diversas operações, Paranaguá tem se destacado cada vez mais nesses segmentos mais eficientes”, afirma o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira. “A carga geral passa por uma operação extremamente sensível e complexa, devendo o operador garantir a segurança plena da carga”.

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“Uma nova linha que vem a Paranaguá é muito importante e significa mais postos de trabalho”, completa o diretor de Desenvolvimento Empresarial da Portos do Paraná, André Pioli. Como ele ainda lembra, as operações de carga geral demandam mais mão de obra dos trabalhadores portuários avulsos. “Um navio maior, com linha frequente, vai trazer muitas coisas boas para a nossa cidade”, acrescenta.

A Grimaldi atua no Porto de Paranaguá há 30 anos e se sentiu segurança nessa nova operação. “Paranaguá é o porto que serve o Estado do Paraná e que tem a presença de uma indústria automobilística muito importante”, afirma o diretor-executivo do grupo no Brasil, Helder Miguel Malaguerra. “Nada mais natural do que incluir o terminal paranaense na rota. É um porto 24 horas, com mão de obra super qualificada, então não há mistério para nós. É um porto que consideramos como casa no Brasil”.

Os primeiros navios “Grande” da empresa começaram a circular nos oceanos em 2000, começando pelo G1. O G4 tem capacidade 30% maior que os da geração anterior. A empresa já faz testes, provas de mar, da 5ª geração – G5 –, ainda maior que esse, com 250 metros por 42 metros de largura. “O G é de geração e, coincidentemente, é também a letra que inicia o primeiro nome de todos os navios desse modelo: grande”, explica Malaguerra.

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Fonte: Governo PR

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Com apoio da Copel, hospital de Apucarana instala equipamentos para economia de energia

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O Hospital da Providência de Apucarana, no Norte do Paraná, é um dos 41 hospitais beneficiados pelo Programa de Eficiência Energética (PEE) da Copel, que está investindo R$ 35,2 milhões para impulsionar a eficiência energética em unidades de saúde filantrópicas.

Com mais de sete décadas de atuação e referência em áreas como ortopedia, oncologia, neurocirurgia, gestações de alto risco e UTI neonatal, o hospital realizou no ano passado 14 mil cirurgias e 15 mil internamentos. Agora, com o apoio do programa, modernizou sua estrutura para reduzir custos com energia elétrica e direcionar mais recursos para o atendimento à população. 

“Fomos contemplados pelo projeto da Copel e pudemos trazer equipamentos modernos: duas autoclaves com capacidade para atender as nossas duas unidades hospitalares, e 85 aparelhos de ar-condicionado, distribuídos por toda a instituição”, explica a diretora geral da instituição, Irmã Geovana Aparecida Ramos.

Ela destaca que a economia gerada com as melhorias será direcionada principalmente à aquisição de medicamentos e ao aprimoramento das condições de trabalho dos funcionários. 

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A chamada pública do Programa de Eficiência Energética da Copel, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), previu o financiamento a fundo perdido para instituições públicas e filantrópicas que prestam atendimento de saúde à população. “Os hospitais são um ponto estratégico, porque eles têm um consumo de energia expressivo. E os recursos liberados com ações de economia podem ser aplicados em outras frentes da atenção à saúde”, explica Julio Omori, diretor comercial da Copel. 

SÉRIE – Ao longo desta semana, a Copel divulga uma série de vídeos que registra as ações desta chamada realizada pelo programa, trazendo uma instituição representante de cada região do Paraná. As melhorias realizadas em Apucarana são o tema do quarto vídeo da série, disponível no YouTube.

Fonte: Governo PR

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