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Invest Paraná credencia escritório em Seul para fomentar negócios com a Coreia do Sul

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A Coreia do Sul é o sexto país a ter uma representação comercial paranaense no Exterior chancelada pela Invest Paraná, a agência de captação de negócios do Estado e vinculada à Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Serviços (Seic). O anúncio foi feito nesta semana durante missão oficial liderada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior ao país asiático para captar novos investimentos.

Antes, a comitiva paranaense esteve no Japão, onde fechou um segundo aporte de R$ 1 bilhão da multinacional Sumitomo Rubber na fábrica de pneus de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.

O representante comercial do Paraná na Coreia do Sul será o executivo Eduardo Komatsu, paranaense de Foz do Iguaçu que mora há dez anos na capital Seul. Komatsu tem larga experiência no mercado do gigante asiático, onde dirigiu uma consultoria e foi CEO da Câmara de Comércio da União das Cidades Brasileiras na Coreia do Sul, além de consultor do Centro Coreano de Inovação, ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia do país.

Na missão oficial à Coreia do Sul, Komatsu colaborou com a Invest Paraná na agenda com empresários e autoridades visitadas pela comitiva liderada por Ratinho Junior.

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“A Coreia do Sul já é um destino importante para as exportações paranaenses e agora será mais um mercado forte em que o Paraná terá representação própria para fechar novos negócios, gerando mais renda e empregos ao Estado”, disse o secretário estadual da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros, que participou da missão oficial à Ásia.

O diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin, afirma que o Estado já colheu bons frutos de prospecção de investimentos na missão à Coreia do Sul, como nas áreas da agroindústria, farmacêutica, além da negociação para abertura da venda de carne suína paranaense. Agora com o escritório em Seul essas negociações terão continuidade, além de novos contatos que serão prospectados pelo representante comercial no país.

“É com muita satisfação que a Invest Paraná encontrou um paranaense que mora há muito tempo na Coreia e que se mostrou extremamente ativo na área internacional dentro do que buscamos, que são conexões para a produção paranaense no Exterior”, ressalta Bekin.

Dos 212 países para os quais o Paraná exportou em 2022, a Coreia do Sul foi o oitavo principal destino da produção estadual. No total, o país asiático adquiriu US$ 601,5 milhões de produtos do Estado. A carne de frango é o principal item exportado pelo Paraná ao mercado sul-coreano. Com US$ 183,2 milhões movimentados ano passado, a proteína de frango representou 30,5% das exportações paranaenses ao país em 2022.

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ESCRITÓRIOS INTERNACIONAIS – O escritório na Coreia do Sul é o sexto a receber carta de aprovação da Invest Paraná para atuação no Exterior. A agência de investimentos do Estado já tem escritórios de representação nos Estados Unidos, México, Emirados Árabes Unidos, Israel e Itália.

Os escritórios são representações particulares, geralmente escritórios de advocacia ou ligados a negócios internacionais, que ajudam o empresariado paranaense a abrir portas nos mercados de outros países. Eles passam pela avaliação técnica da Invest Paraná, que pretende expandir ainda mais essas representações para outros países.

“Essas representações permitem que empresas de médio porte, que não têm condições de manter um escritório no Exterior, possam promover rodadas de negociações de seus produtos”, acrescentou Bekin.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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