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Saúde confirma 1.284 novos casos de dengue no Paraná; não há registro de mortes

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De acordo com boletim semanal das arboviroses divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (14), o Paraná atingiu 6.851 casos de dengue, distribuídos por 253 municípios. Os números referem-se ao atual período sazonal, iniciado em 1º de agosto de 2022. O informe novo registra 1.284 casos no Paraná e contabiliza 14.738 em investigação, além de 63.596 notificações. O documento não traz novos óbitos, mantendo as seis mortes por dengue no Estado nesse novo período.

Em relação à chikungunya, também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, são mais três casos em relação à semana anterior. No atual período sazonal há 38 confirmações, sendo 23 casos importados, 13 autóctones e dois ainda em investigação quanto ao local provável de infecção. Os casos autóctones (quando a doença é contraída no município de residência) ocorreram em Pato Branco, Foz do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Matelândia e Umuarama.

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Durante este período sazonal não foram contabilizados casos de zika. Houve 42 notificações, sendo que nove estão em investigação.

A Sesa mantém ações permanentes para o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. “O combate deve ser contínuo e, além das ações desenvolvidas pela Sesa, é preciso conclamar a todos os paranaenses para que nos ajudem nesta batalha. A conscientização é uma ferramenta indispensável para o controle epidemiológico”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

CUIDADOS – Os criadouros mais comuns do mosquito da dengue são pneus, calhas, vasos, pratos de vasos, garrafas, caixas d’água sem tampa ou com a tampa quebrada, latas, lonas ou plásticos, ralos, bromélias, piscinas sem tratamento, banheiros em desuso, cisternas sem vedação adequada e recipientes que possam acumular água.

SINTOMAS – Em caso de sintomas como febre, dores no corpo, cansaço e dor nas articulações, a população deve procurar os serviços de saúde e seguir as recomendações da equipe, evitando que se agrave o quadro clínico.

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Confira o boletim AQUI.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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