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MUPA lança na quinta-feira novo edital de ocupação do Espaço Vitrine

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O Museu Paranaense (MUPA) abre nesta quinta-feira (16) o III Edital de Ocupação do Espaço Vitrine para propostas de exposição nas áreas de Artes Visuais, Design e Arquitetura em diálogo com as disciplinas científicas da instituição – Antropologia, Arqueologia e História. Dessa forma, o museu dá prosseguimento à linha de interdisciplinaridade entre esses diferentes campos de atuação que tem adotado nos últimos anos.

Desde 2020, foram realizadas seis exposições no espaço, selecionadas nos dois primeiros editais. Nesta terceira edição, além de custear gastos relacionados à montagem, o museu contemplará os selecionados com um cachê de R$ 5 mil.

Interessados em enviar propostas para o edital devem se inscrever até 10 de abril de 2023. O formulário de inscrição será divulgado nas redes sociais e site do MUPA, e os selecionados devem ser anunciados no dia 02 de maio de 2023.

A banca examinadora será integrada por cinco membros, dois da equipe do MUPA e três da sociedade civil, composta por pesquisadores e artistas.

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Segundo a diretora do MUPA, Gabriela Bettega, a seleção de propostas de exposições para ocupação do Espaço Vitrine faz parte dos esforços do museu de se conectar com as discussões contemporâneas e aproximar os artistas, arquitetos, designers e pesquisadores aos eixos norteadores da instituição, no intuito de valorizar seu acervo.

“Hoje o MUPA propõe ultrapassar os limites do arqueológico, antropológico e histórico, especialidades do museu, para criar correlações inesperadas, gerando intertextualidade e conexão entre as ciências e as artes. O edital se inclui nesta metodologia de aproximações”, afirma.

As mostras e instalações selecionadas pelo Edital de Ocupação ficam protegidas num espaço de passagem do museu, por um grande vidro transparente, provocando o olhar do público. Para embasar o conceito norteador do edital “Próximos Rituais” foram produzidos um videoensaio, um texto manifesto e imagens fotográficas que buscam traduzir os anseios trazidos pelo tema.

“‘Próximos Rituais, tema deste ano, estimula a pensarmos novos mecanismos de convívio que se aproximam dos ciclos naturais prospectando um futuro possível e diferente, que investiga a própria ancestralidade”, diz Richard Romanini, diretor artístico do MUPA.

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Fonte: Governo do Paraná

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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