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Com 10 mil alunos, Unespar comemora 10 anos em 2023

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A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) completará 10 anos em 2023. O credenciamento ocorreu por meio da Lei nº 17.590, de 12/06/2013, e pelo Decreto nº 9.538, de 05/12/2013. A Unespar é jovem, mas sua origem remonta a instituições centenárias, pois nasceu da junção de sete faculdades estaduais e da Escola Superior de Segurança Pública da Academia Policial Militar do Guatupê.

Para celebrar este marco, a instituição realizará, a partir de março, uma série de campanhas e eventos que prestigiam a sua história e sua identidade multicultural, como eventos em todas as sedes. Para tanto, foi instituída uma comissão que será responsável pela realização dos eventos alusivos aos 10 anos da Unespar ao longo do ano.

Uma das primeiras ações é a entrega de uma agenda comemorativa à equipe administrativa da universidade, que contempla uma breve história de cada câmpus, bem como curiosidades sobre as cidades onde a Unespar está inserida (Apucarana, Campo Mourão, Curitiba, Paranaguá, Paranavaí, União da Vitória e São José dos Pinhais-Guatupê), de modo a ilustrar a riqueza cultural e a pluralidade que a caracterizam.

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“Como primeira reitora da Unespar, sinto-me honrada em comemorar a primeira década de uma instituição cuja trajetória é marcada pela história das antigas faculdades que a originaram. São muitas histórias e tantas memórias de pessoas que contribuíram para chegarmos neste marco. São dez anos de uma universidade que cresce em qualidade de ensino, pesquisa e extensão, e em número de cursos ofertados para a formação profissional em diversas áreas do conhecimento humano”, afirma a reitora da Unespar, Salete Machado Sirino.

Atualmente a Unespar conta com seis campi em sete cidades, 75 cursos de graduação e mais de 10 mil estudantes de graduação e pós-graduação, atingindo 150 municípios que, juntos, formam uma população média de 4,5 milhões de pessoas.

Fonte: Governo do Paraná

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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