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PCPR prende suspeito de três homicídios ocorridos em Jaguariaíva

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu preventivamente um homem de 35 anos suspeito de três homicídios ocorridos em Jaguariaíva, região dos Campos Gerais. O mandado foi cumprido na tarde desta terça-feira (28), em Arapoti, na mesma região.

Ele foi encaminhado à cadeia pública do município e irá responder pelos três homicídios e coação de testemunha, além de cumprir a pena imposta de 23 anos pela prática dos crimes de roubo e porte ilegal de arma de fogo. 

Uma das vítimas tinha 66 anos e desapareceu no dia 29 de março de 2022. O corpo foi encontrado dois dias depois com golpes de machado em uma área rural de Butiá. O seu veículo foi localizado carbonizado na mesma região.

Conforme o delegado Lucas Maia, a motivação do crime está ligada a um desentendimento entre a vítima e o suspeito. “Durante as investigações, apuramos que o autor teria ameaçado de morte uma das testemunhas do crime”, afirmou .

O segundo crime ocorreu no dia 30 de julho, no bairro Primavera III, em Jaguariaíva. Um jovem, de 17, foi encontrado sem vida com golpes de faca no interior de uma residência. O último homicídio ocorreu no dia 14 de fevereiro contra uma mulher de 28 anos. A vítima também foi morta com golpes de faca, na Vila Kennedy, às margens da PR-151.

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DENÚNCIAS – A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem em investigações contra homicídios. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, pelos números 197, da PCPR ou 181 do Disque-Denúncia.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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