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PCPR e PF apreendem 262 quilos de cocaína e prendem quatro pessoas em Paranaguá

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A Polícia Civil (PCPR) e a Polícia Federal (PF) apreenderam 262 quilos de cocaína e prenderam quatro pessoas em Paranaguá na madrugada desta sexta-feira (24). Esta é a maior apreensão de cocaína da Polícia Civil no ano.

Os indivíduos foram surpreendidos pelos policiais enquanto tentavam alocar clandestinamente a droga em contêineres, localizados em uma empresa privada na região portuária. Além da droga, foram apreendidos também o caminhão, a carreta e as ferramentas utilizadas pelo grupo criminoso. Os presos foram encaminhados à Delegacia da cidade.

Essa ação faz parte da Operação Albatroz, do programa Guardiões das Fronteiras do Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP), que visa reprimir a criminalidade transnacional na costa marítima brasileira, notadamente o tráfico ilícito de drogas, com a atuação integrada de forças policiais (federais e estaduais) e instituições de fiscalização e controle.

Ela é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas (SEOPI), do MJSP, e conta com a atuação integrada da Polícia Federal, Receita Federal, das polícias Civil e Militar do Paraná, Guarda Portuária, Marinha do Brasil, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Ministério da Infraestrutura e Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

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Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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