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Duplicação da Rodovia das Cataratas registrou bom avanço em janeiro

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As obras de duplicação da Rodovia das Cataratas, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, tiveram um avanço significativo no último mês. O baixo índice de chuvas na região da fronteira possibilitou os trabalhos do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) na terraplanagem na BR-469, assim como na execução das vigas pré-moldadas do primeiro viaduto no km 2,2.

Também foi dada continuidade na mobilização do canteiro de obras, que englobam a área do futuro refeitório para colaboradores, vestiário, oficina para máquinas, central de emulsão, laboratório de campo de pesquisa, central de carpintaria, tanque de lavagem dos caminhões betoneiras de concreto, entre outros.

Em janeiro, o investimento foi de R$ 2,5 milhões. No total, a infraestrutura será de R$ 129,66 milhões. A duplicação de 8,7 km da Rodovia das Cataratas é fruto de uma parceria entre governo estadual, governo federal e a Itaipu Binacional, com a hidrelétrica responsável pelos recursos.

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No mês de fevereiro, já estão sendo executados os serviços de drenagem e terraplanagem das vias marginais e a instalação de passa-fauna para o deslocamento de animais por baixo da rodovia. Continuam diariamente os serviços rotineiros de conservação da faixa de domínio, roçada manual, limpeza de sarjetas e bueiros. A medição mais recente constatou que a obra está com 3,32% de conclusão.

O prazo para entrega é o primeiro semestre de 2024. A duplicação está em execução entre o trevo de acesso à Argentina e o portal de entrada do Parque Nacional Iguaçu, onde ficam as Cataratas. Serão implantadas vias marginais, de passeio, ciclovia, uma nova ponte sobre o Rio Tamanduá, passa-faunas, iluminação com LED e quatro viadutos: no km 2,2, no km 3,9, no km 7,6 e no acesso ao Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu.

Fonte: Governo do Paraná

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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