14 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Saúde distribui vacina bivalente contra a Covid-19 para início da campanha 2023

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    O Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), iniciou nesta quinta-feira (23) a distribuição de 205.200 vacinas bivalentes da Pfizer para a Campanha Nacional de Vacinação 2023 contra a Covid-19. Os imunizantes estão sendo descentralizados do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, para as 22 Regionais de Saúde, via terrestre. A aplicação está programada para a próxima segunda-feira (27), quando o Estado iniciará oficialmente a campanha deste ano contra a doença.

    Esta nova fase, contida no Programa Nacional de Imunizações (PNI), é destinada ao reforço de grupos prioritários, previamente definidos pelo Ministério da Saúde. Neste primeiro momento, os grupos estabelecidos são formados por pessoas acima de 70 anos; que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos; imunocomprometidos; indígenas; ribeirinhos e quilombolas.

    “Iniciamos mais uma fase de vacinação no Paraná. Ainda não saímos da pandemia, portanto, manter a vacinação em dia, principalmente com essas doses atualizadas contra o coronavírus, permite uma proteção mais efetiva, evitando as formas mais graves da doença”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

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    No total, 2.318.337 paranaenses fazem parte dos grupos prioritários, segundo estimativa populacional do governo federal. A expectativa da Sesa é que 964.226 pessoas, pertencentes aos grupos da primeira fase, possam ser imunizadas. A previsão é que o Estado receba mais doses para complementar esta etapa.

    PRIMEIRA APLICAÇÃO – Em ato simbólico, a primeira dose da vacina será aplicada na segunda-feira (27), na Aldeia Indígena Campina e Paiol Queimado, no município de Mangueirinha, na região Sudoeste do Estado, pertencente à 7ª Regional de Saúde de Pato Branco. A ação terá a participação de 887 indígenas. No Paraná, 23.909 pessoas fazem parte deste grupo.

    De acordo com Neves, o imunizante tem algumas características diferenciadas, como a diluição, a cor do frasco e a quantidade de doses em cada ampola. “A Secretaria realizou capacitações de profissionais de saúde dos municípios para a aplicação da vacina bivalente. Contamos com o apoio de todos os municípios para que a população elencada seja vacinada”, complementou o secretário.

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    CRONOGRAMA – A segunda etapa da vacinação está prevista a partir de março e engloba pessoas de 60 a 69 anos. A terceira abrange gestantes e puérperas, enquanto a quarta será direcionada a trabalhadores de saúde. Já a quinta fase, será voltada para a vacinação de pessoas com deficiência permanente, privados de liberdade e funcionários do sistema prisional.

    Fonte: Governo do Paraná

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    PARANÁ

    Governo inicia campanha de vacinação nas escolas para proteger 2,4 milhões de alunos

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    O Governo do Paraná lançou, nesta segunda-feira (14), a Campanha de Vacinação nas Escolas, uma iniciativa coordenada pelas Secretarias de Estado da Educação (Seed) e da Saúde (Sesa). A solenidade ocorreu no Colégio Estadual Guido Arzua, no bairro Sítio Cercado, em Curitiba, e marcou o início de uma força-tarefa que envolve mais de 7 mil escolas públicas e 500 instituições privadas nos 399 municípios.

    A campanha segue até 31 de maio e tem como meta reforçar a imunização de aproximadamente 2,4 milhões de estudantes da rede pública de educação básica, além de alunos da rede privada, em uma ação inédita. A ação contempla a aplicação de vacinas contra Influenza, Febre Amarela, Covid-19 e HPV, além da atualização de imunizantes como pentavalente, DTP (tríplice bacteriana), poliomielite e pneumocócica 10.

    A vacinação será realizada dentro das próprias instituições de ensino, mediante autorização dos pais ou responsáveis. As carteiras de vacinação serão avaliadas pelas equipes de saúde para identificar quais imunizantes devem ser aplicados em cada aluno. As Unidades Básicas de Saúde serão responsáveis por organizar, junto às escolas, um cronograma específico, conforme a realidade de cada localidade.

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    Segundo o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda, a campanha representa uma importante ação do Governo do Paraná para ampliar o acesso à vacinação dos estudantes. “Muitos pais têm rotinas de trabalho que dificultam a ida a uma unidade de saúde. Com a autorização, a aplicação nas escolas facilita esse cuidado essencial. Nossos professores atuam na conscientização sobre os benefícios das vacinas, e as equipes pedagógicas reforçam essas informações junto às famílias. O mais importante é garantir que todos os alunos estejam protegidos”, afirmou.

    O termo de consentimento e a apresentação da caderneta de vacinação são obrigatórios para a aplicação das vacinas nas escolas. Os pais ou responsáveis que não autorizarem a imunização deverão apresentar, no prazo de até 30 dias, a declaração de atualização vacinal emitida por uma unidade de saúde. 

    “Essa campanha é fruto de uma grande união de esforços entre as secretarias estaduais e municipais de Saúde e Educação, alcançando mais de 7 mil escolas públicas e privadas em todo o Paraná. Nosso foco está nas vacinas de rotina, com ênfase especial em imunizantes como Influenza, Febre Amarela, Covid-19 e HPV”, ressaltou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

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    “Tudo será feito com a devida autorização dos pais. No Paraná, a vacina é tratada com base na ciência, dentro de um ambiente de aprendizado. Aqui, ciência é ensinada e também praticada. Estamos engajando a sociedade — escolas, famílias, igrejas e associações — para fortalecer essa mobilização pela saúde das nossas crianças e adolescentes”, complementou.

    A campanha já teve edições anteriores com resultados expressivos. Em 2024, uma mobilização semelhante verificou 495 mil carteirinhas de vacinação e aplicou quase 293 mil doses em escolas estaduais e municipais do Paraná. A expectativa é de que os números aumentem neste ano com o fortalecimento da parceria entre Estado e municípios e a ampliação da adesão das famílias.

    Além de proteger os estudantes contra doenças imunopreveníveis, a ação fortalece o vínculo entre escola, família e comunidade, promovendo o cuidado integral com crianças e adolescentes.

    Fonte: Governo PR

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