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Governo do Estado abrirá mais 30 leitos no Hospital Regional de Ivaiporã

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), abrirá mais 30 leitos no Hospital Regional de Ivaiporã, na região do Vale do Ivaí. Serão 20 leitos clínicos cirúrgicos para possibilitar cirurgias eletivas pelo programa estadual Opera Paraná e dez leitos de saúde mental, voltados para o atendimento de psiquiatria.

A unidade foi aberta em junho de 2020 exclusivamente para o atendimento à Covid-19 e em maio do ano passado iniciou o atendimento geral. Atualmente, o hospital conta com dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 20 leitos de enfermaria – com a nova ampliação chegará a 60 leitos no total. A abertura deverá ser gradativa, de acordo com um cronograma em estudo pela Sesa.

“Seguindo a política de regionalização da saúde, estamos investindo na ampliação destes leitos para reforçar o atendimento não só de Ivaiporã, mas de toda a Macrorregião Norte. Esse hospital é um grande investimento do Governo do Estado e nosso objetivo é otimizar cada vez mais os serviços”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

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Para possibilitar a ampliação de leitos e do atendimento cirúrgico serão investidos R$ 2,4 milhões para a aquisição de um aparelho de tomografia e R$ 331,4 mil na readequação de espaço físico para instalação deste equipamento. Além disso, a Fundação Estatal de Atenção à Saúde do Paraná (Funeas) lançou na última semana um edital no valor de R$ 5,3 milhões para contratação de prestação de serviços médicos e hospitalares referentes à procedimentos ambulatoriais e cirúrgicos na unidade.

O hospital possui três salas de cirurgia e quatro salas de recuperação pós-cirúrgica. Os 20 novos leitos clínicos cirúrgicos possibilitarão a recuperação de pacientes operados até que possam receber alta hospitalar. A unidade passará a atuar diretamente no perfil assistencial para o qual foi construída, voltada para a realização de cirurgias eletivas.

A expectativa é que pelo menos 320 cirurgias sejam ocorram por mês, somando mais de 3,8 mil ao ano. As especialidades incluem cirurgia geral, ortopedia, urologia, ginecologia, vascular, otorrinolaringologia e aparelho digestivo.

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Para que essa demanda seja suprida, a unidade também ofertará exames especializados como ultrassom colorido com doppler, endoscopia e colonoscopia.

Já os dez leitos de saúde mental serão inseridos na Regulação Estadual de Leitos para reforçar o atendimento às solicitações e demandas psiquiátricas de todo o Paraná. Segundo a Central de Regulação, só no ano passado foram atendidas quase 12 mil solicitações de internações em leitos psiquiátricos, uma média diária de 30, sendo que a Macrorregião Norte é a segunda com maior demanda.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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