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Mais 72 mil vacinas bivalentes contra a Covid-19 chegam ao Estado

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O Ministério da Saúde enviou à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) mais um lote de vacinas bivalentes da Pfizer contra a Covid-19, com 72 mil doses. Os imunizantes fazem parte da Campanha Nacional de Vacinação 2023, com início em 27 de fevereiro e oferece proteção contra a variante original do coronavírus e as cepas que surgiram posteriormente.

As doses são específicas para os grupos prioritários, com o esquema vacinal primário completo das vacinas monovalentes (primeira e segunda doses). De acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), 2.416.155 de pessoas fazem parte deste público alvo no Estado.       

Primeiramente, serão vacinadas as pessoas de 70 anos ou mais, além daquelas vivendo em instituições de longa permanência (ILP), a partir de 12 anos, abrigados e trabalhadores dessas instituições; imunocomprometidos; comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

Após essa fase, outros grupos devem ser contemplados com o reforço bivalente, como as pessoas de 60 a 69 anos, gestantes e puérperas, trabalhadores de saúde e pessoas com deficiência permanente. A orientação é do PNI.

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“Aguardamos ainda outras remessas que devem chegar nos próximos dias, para iniciarmos a descentralização dos imunizantes às Regionais de Saúde. Esse reforço é mais uma proteção contra o vírus, que frequentemente sofre algum tipo de mutação”, reforçou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.  

Na semana passada a Sesa recebeu as primeiras doses bivalentes (32.400). Elas estão armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar). As cerca de 100 mil vacinas devem ser descentralizadas para os 399 municípios do Estado na semana que vem, perto do início da campanha. 

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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