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Obras de duplicação de Mauá da Serra a Londrina avançam na região Norte

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A duplicação da PR-445, entre Mauá da Serra e Lerroville, uma das principais obras do Governo do Paraná na região de Londrina, no Norte do Estado, teve avanços na construção do novo sistema de drenagem e obras de arte correntes, com execução de valetas de concreto e dos berços para implantação dos bueiros de concreto. Esses dispositivos evitam que a água das chuvas se acumule sobre o pavimento, danificando as pistas ou causando acidentes.

Também foram iniciados os serviços para implantação de um passa fauna e de terraplanagem do trecho, nos locais onde será executada a plataforma da nova pista, paralela à atual. Os trabalhos são coordenados pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR).

A duplicação da PR-445 é um anseio antigo da população, que está saindo do papel após o compromisso firmado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior com a região Norte. Além do impacto direto para os mais de 25 mil habitantes de Mauá da Serra e Tamarana, a duplicação vai beneficiar toda Grande Londrina, que conta com mais de 1,1 milhão de habitantes. A rodovia faz ligação com destino a Ponta Grossa, Curitiba e Litoral.

O Governo do Paraná está investindo R$ 148 milhões para duplicar 27,07 quilômetros da PR-445. A obra terá ainda um viaduto no acesso ao município de Tamarana, pontes sobre os rios Santa Cruz e Apucaraninha, onze retornos em nível, a correção da geometria em sete curvas consideradas críticas, e restauração da pista existente.

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A pista nova terá duas faixas de rolamento de 3,60 m cada, em sentido único, e acostamento externo de 2,50 m, separada da pista atual por um canteiro central de 7 m a 9 m de largura e faixa de segurança de 60 centímetros de cada lado, na maior parte do trecho. No local onde não será possível o canteiro, as pistas serão separadas por barreira rígida de concreto New Jersey, com faixa de segurança interna de 1 metro de largura em cada lado.

O início dos serviços sofreu um pequeno atraso no ano passado, enquanto eram providenciados estudos exigidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN) para investigação de um sítio arqueológico na região, além do levantamento de fauna exigido pelo Instituto Água e Terra (IAT). A questão do IPHAN já foi resolvida e a obra conta com aprovação para liberação e execução.

Atualmente dois trechos da rodovia estão recebendo as melhorias, enquanto um trecho de maior extensão deve ser liberado em breve pelo IAT. Neste local foram realizadas duas campanhas de levantamento de fauna, conforme exigência do IAT, cujo relatório será enviado ao órgão ambiental para análise. A liberação permitirá a abertura de mais uma frente de trabalho, garantindo maior ritmo à obra.

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AVANÇO NA REGIÃO NORTE – O DER/PR também assinou recentemente o contrato da obra de conservação e manutenção de 434,46 quilômetros de rodovias estaduais das regiões Norte e Vale do Ivaí, um investimento de R$ 40.566.460,79 que vai beneficiar 23 municípios.

Este lote inclui a PR-445 de Londrina a Mauá da Serra e do distrito de Warta até Bela Vista do Paraíso; as rodovias ligando Mauá da Serra até Ivaiporã, incluindo trecho no território de Manoel Ribas (região Centro); a PR-170, de Rolândia até a ponte sobre o Rio Paranapanema, em Porecatu; a PR-340 de Jaguapitã até o acesso para Santo Inácio (região Noroeste); e a PR-090, de Bela Vista do Paraíso até Porto Capim.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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