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Mulher queima marido com ferro de passar, esfaqueia e coloca fogo na casa no Paraná

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Briga de casal acabou com incêndio e uma pessoa ferida no Paraná. O caso criminoso aconteceu na noite de quinta-feira (2), em Itambé, noroeste do Estado.

A investigada e o marido discutiam quando a mulher queimou o tórax do companheiro com o ferro de passar roupa que estava ligado. Em seguida o atacou com uma faca, mas só acertou a mão.

Os moradores da região perceberam a confusão e levaram a vítima para o Hospital Municipal. Logo depois, a acusada ateou fogo na casa e fugiu, ela foi encontrada andando pela PR 546 em direção a cidade vizinha, Floresta. Os policiais militares a prenderam e levaram para a Delegacia de Polícia Civil de Marialva, as informações são de que foi solta na tarde desta sexta-feira (3).

As imagens enviadas para a CATVE mostram o fogo tomando conta do interior do imóvel e algumas pessoas tentando apagar as chamas com baldes de água.

O homem que foi queimado e esfaqueado passa por tratamento na unidade hospitalar e deve ser encaminhado para laudo pericial no IML.

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Redação Catve.com

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PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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