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Paraná se prepara para nova fase de imunização contra a Covid-19

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O Paraná recebeu novas orientações do Ministério da Saúde acerca do Programa Nacional de Vacinação de 2023, que terá início dia 27 deste mês. Publicada nesta quarta-feira (01), a Nota Técnica nº 1/2023 prevê uma série de recomendações estratégicas que devem intensificar a vacinação ao longo do ano.

Dentre as principais, destacam-se as orientações para a aplicação das vacinas bivalentes. O imunizante, considerado como uma proteção adicional e atualizada no combate à Covid-19, será utilizado, inicialmente, como dose de reforço para grupos prioritários acima de 12 anos.

O cronograma prevê cinco etapas. Na primeira fase serão vacinadas as pessoas de 70 anos ou mais, além daquelas vivendo em instituições de longa permanência (ILP), a partir de 12 anos, abrigados e trabalhadores dessas instituições; imunocomprometidos; comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

A segunda engloba pessoas de 60 a 69 anos. A terceira etapa da vacinação abrange gestantes e puérperas, enquanto a quarta será direcionada a trabalhadores de saúde. Já na quinta fase, a Nota Técnica orienta a vacinação de pessoas com deficiência permanente.

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A Secretaria da Saúde explica que pessoas que receberam somente uma dose da vacina monovalente terão que se vacinar com a segunda dose antes de receber a bivalente.

O secretário estadual da Saúde, César Neves, explica que o Programa Nacional de Imunizações é responsável por orientar e direcionar os estados, além de otimizar a capacidade de vacinação de todo o País.

“O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, tem um diálogo franco e próximo com o Ministério da Saúde para garantir maior eficiência e transparência quanto à imunização de todos os paranaenses. É sempre válido reforçar que a vacina é a grande responsável por toda a evolução que registramos na pandemia”, disse.

“As doses bivalentes são uma novidade animadora para o combate à Covid-19, justamente pela sua qualidade particular, que permite a proteção tanto quanto a cepa original do vírus quanto novas variantes”, afirmou o secretário. “É necessário, ainda, reforçar que os grupos que não se encaixem nas categorias elencadas pelo PNI devem continuar a imunização com as doses monovalentes”.

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PREPARAÇÃO – Mais de 800 profissionais já foram capacitados em todo o Estado para a aplicação das doses bivalentes, num treinamento promovido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), em parceria com a farmacêutica Pfizer. Para intensificar a ação, a Secretaria Saúde disponibilizou a capacitação para as 22 Regionais de Saúde, que posteriormente encaminharam para seus municípios de abrangência.

VACINÔMETRO – Desde o início das vacinações, o Paraná aplicou 28.655.868 de doses de imunizantes contra a Covid-19.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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