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Com ações integradas, Estado e Prefeitura lançam operação de segurança em Maringá

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A Secretaria da Segurança Pública (Sesp) e a Prefeitura de Maringá lançaram nesta quarta-feira (01), em cerimônia na Praça Catedral, a Operação Integrada I, com participação das polícias Civil e Militar, além da Guarda Municipal de Maringá. A operação fará policiamento ostensivo e preventivo para coibir crimes no município. A parceria já foi lançada em Curitiba e vai se expandir para outras cidades.

O trabalho prévio de inteligência desenvolvido pelas forças de segurança vai guiar as ações operacionais, que são orientadas para regiões escolhidas estrategicamente para maximizar os resultados. As atividades iniciaram logo após a abertura e seguem até às 0h.

O secretário Hudson Leôncio Teixeira disse que a operação vai atender as regiões com maior índice de criminalidade, com o objetivo de reduzir esses números. “Em Maringá, daremos continuidade na Operação Integrada que foi lançada em Curitiba, onde as forças de segurança do Estado estão atuando de forma integrada nas áreas com maior necessidade de policiamento ostensivo. Seguimos com o mesmo objetivo para trazer mais segurança à população”, afirmou.

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Para o prefeito Ulisses Maia, é um momento muito significativo para a segurança pública de Maringá. “O objetivo desta operação é unir todas as forças de segurança para realizar um trabalho importante e extremamente necessário em nossa cidade e para que possamos melhorar cada vez mais os índices de segurança na nossa região”, disse.

“Aqui em Maringá temos uma convergência de ideias, o que nos fornece uma estrutura mais completa para atuar em várias frentes”, completou o secretário de Segurança Municipal, Ivan Quartaroli.

O delegado-geral da Polícia Civil, Silvio Jacob Rockembach, reforçou a importância da integração entre as polícias. “Com as demais forças de segurança atuamos de forma coesa e integrada no combate à criminalidade. Operações como essas são uma forma visível e efetiva de demonstrar essa união, que busca diariamente garantir a segurança do povo do Paraná”, disse.

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Segundo o comandante da região da Polícia Militar, tenente-coronel Ademar Carlos Paschoal, essa operação possui integração desde as informações na coleta, na distribuição, até o desempenho das funções públicas. “Nossa expectativa em relação a essa operação é grande, pois entendemos que a união das forças e o trabalho em conjunto levam a resultados sempre melhores. Todo o planejamento e estruturação dessa operação foi feita em conjunto com as demais forças de segurança”, disse.

O delegado-chefe da Subdivisão Policial de Maringá, Adão Loureiro Rodrigues, falou sobre a importância de operações integradas. “É uma atuação conjunta entre as forças de segurança para combater a criminalidade aqui em Maringá. A sensação de segurança da população aumenta quando ações como essa acontecem. Então é um importante esse auxílio no combate à criminalidade aqui na região”, arrematou.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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