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PAUTA DIA 02 – 10H: GOVERNADOR INAUGURA NOVA INFRAESTRUTURA DO COLÉGIO ESTADUAL INDÍGENA CACIQUE GREGÓRIO KAEKCHOT, EM MANOEL RIBAS

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior inaugura nesta quinta-feira (02) a nova infraestrutura do Colégio Estadual Indígena Cacique Gregório Kaekchot, em Manoel Ribas, na região central do Paraná. Os quase 750 estudantes encontrarão uma escola renovada quando o ano letivo começar na semana que vem. O prédio ganhou uma nova quadra coberta e um imóvel que abriga refeitório, cozinha, banheiros e área de serviço, além de passarelas cobertas. O investimento é de R$ 2,3 milhões. 

A rede estadual de ensino do Paraná atende 39 escolas indígenas que ofertam desde a Educação Infantil até o Ensino Médio e atendem cerca de 5 mil estudantes indígenas. Aproximadamente 230 professores indígenas ministram aulas das Línguas Guarani, Kaingang ou Xeta, atuam com regentes ou auxiliares da sala, na função de pedagogas e nove como diretores. Eles garantem que a cultura, os saberes e as tradições desses povos estejam presentes no dia a dia dessas instituições de ensino.

Serviço:

Data: quinta-feira, 02 de fevereiro

Horário: 10 horas

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Local: Colégio Estadual Indígena Cacique Gregório Kaekchot – Rua Pedro Ninvaia – Terra Indígena, Manoel Ribas – PR

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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