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Estado e prefeitura de Curitiba lançam operação para intensificar policiamento estratégico

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A Secretaria da Segurança Pública do Paraná (Sesp) e a Prefeitura de Curitiba realizaram, nesta terça-feira (31), a abertura da Operação Integrada I. A ação tem a participação das polícias Civil, Militar, Penal, além da Guarda Municipal de Curitiba. O objetivo é realizar policiamento ostensivo preventivo, com forças integradas, para coibir a prática de crimes na região central e nos bairros Parolin e Prado Velho. A Operação Integração I em parceria do Estado com a Prefeitura de Curitiba é um exemplo que será seguido em outras cidades.

As ações desta operação são orientadas por um trabalho prévio de inteligência realizado pelas forças de segurança, com o objetivo de identificar necessidades e traçar as estratégias operacionais. O efetivo envolvido é de mais de 200 agentes das forças de segurança e 80 viaturas (carros e motos). As atividades iniciaram logo após a abertura e seguem até quinta-feira (02).

A cerimônia de abertura aconteceu em frente ao Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem, e contou com a presença do secretário Hudson Leôncio Teixeira, do prefeito em exercício de Curitiba, Eduardo Pimentel, do delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob Rockembach, do sub-comandante da Polícia Militar do Paraná, coronel Paulo Henrique Semmer, e demais representantes das forças de segurança do Estado.

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De acordo com Hudson Teixeira, o trabalho de integração facilita a ação da polícia. “Esta operação é uma sinergia entre as forças de segurança estaduais e municipais, tendo como foco principal a área central e dois bairros escolhidos estrategicamente. Essa operação conta com o apoio de drones, além do auxílio da Polícia Penal realizando o monitoramento de indivíduos com tornozeleiras eletrônicas próximos a áreas de maior incidência de crimes. Todo o aparato tecnológico está sendo disponibilizado para essas operações”, explicou.

Para Eduardo Pimentel, a integração entre as forças de segurança irá fortalecer o combate ao tráfico e à criminalidade nas ruas. “Nós temos feito um trabalho em parceria e tem sido muito positivo. Temos equipado a nossa Guarda Municipal com equipamentos modernos e também num trabalho forte de inteligência com a Muralha Digital, na qual temos mais de mil câmeras públicas integradas numa grande central de visão, olhando a cidade nos seus espaços públicos“, contou.

Rockembach reforçou que haverão outras operações similares em todo o Estado do Paraná. “Essas operações são orientadas por um trabalho prévio, um trabalho de inteligência, realizado em conjunto pelas forças de segurança e a tendência é que com base nesses dados a gente consiga ter êxito nessas operações. Então a força operacional é orientada por esse trabalho prévio onde são analisados os pontos e os indicadores da criminalidade”, disse.

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“São áreas de grande concentração de ocorrências entre 18h e 0h, por isso reforçamos o policiamento com as demais forças de segurança. Pela Polícia Militar, teremos equipes do BPCHOQUE, BPRONE, BOPE, ROCAM e BPTRAN, além de equipes do 1º e 6° CRPM para garantir mais segurança e tranquilidade para os moradores dessas regiões”, afirmou o comandante do BOPE, tenente-coronel Paulo Siloto.

A Polícia Penal participa da operação impregando a tecnologia de monitoramento de pessoas com tornozeleira eletrônica. “É muito importante para o Departamento de Polícia Penal essa integração. O que acontece fora dos estabelecimentos penais certamente reflete dentro dos presídios também”, destacou o diretor-adjunto da Polícia Penal, Maurício Ferracini.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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