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Com 118 mil novas vagas, Paraná liderou geração de empregos no Sul em 2022

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O Paraná fechou 2022 com a abertura de 118.149 novos postos de trabalho formais e liderou a geração de empregos na região Sul do Brasil, além de atingir o quinto melhor resultado do País. Os dados são Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (31) pelo Ministério do Trabalho.

O saldo de vagas com carteira assinada corresponde à diferença entre as 1.731.097 admissões e os 1.612.948 desligamentos no Estado nos 12 meses de 2022. Na comparação com outros estados, o Paraná ficou atrás apenas de São Paulo (560.986 vagas), Rio de Janeiro (194.869), Minas Gerais (177.996) e Bahia (120.446).

“Comemoramos mais um ano de bons resultados no mercado de trabalho do Paraná. O Estado de gente que trabalha conta com mão de obra qualificada e um cenário econômico e político favorável para atração de investimentos, para levar novas oportunidades de emprego a todas as regiões”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Com exceção de dezembro, mês em que todos os estados apresentam saldo negativo na abertura de vagas, em razão do fim dos contratos temporários após as contratações para as festas de fim de ano, o Paraná teve resultados positivos no mercado de trabalho todos os meses do ano. O destaque foi em fevereiro, quando foram abertos 29.382 novos postos.

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No mês a mês, foram 19.695 vagas em janeiro, 29.382 em fevereiro, 5.387 em março, 9.769 em abril, 14.084 em maio, 14.624 em junho, 16.593 em julho, 15.639 em agosto, 13.100 em setembro, 11.020 em outubro, 4.757 em novembro e -35.901 em dezembro. Com o bom resultado no ano, o Paraná chega a um estoque de 2.931.182 pessoas com empregos com carteira assinada.

“O Paraná mantém seu excelente desempenho no Sul do País, se consolidando como o Estado que mais emprega formalmente. Foram mais de 118 mil paranaenses colocados no mercado formal de trabalho, um resultado que tem impacto direto na economia estadual”, destacou o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Mauro Moraes.

Ele ressaltou que a pasta vai reforçar as ações de qualificação e colocação de mão de obra para ampliar oportunidades no mercado de trabalho. “Vamos intensificar as ações de empregabilidade para atingirmos um resultado ainda mais significativo a cada ano. Nossa meta é transformar o Paraná no maior celeiro de geração de empregos do País”, disse.

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MUNICÍPIOS – Três em cada quatro municípios paranaenses tiveram saldo positivo na geração de empregos em 2022. Das 399 cidades, 299 tiveram mais contratações do que demissões no ano. Nas outras 100, o saldo foi negativo, com mais desligamentos do que admissões.

Curitiba liderou a geração de empregos entre janeiro e dezembro, com a criação de 31.195 novas vagas. Na sequência estão Londrina (7.232), São José dos Pinhais (6.666), Maringá (4.479), Ponta Grossa (3.696), Toledo (3.044), Foz do Iguaçu (2.782), Pinhais (2.560), Francisco Beltrão (1.605) e Fazenda Rio Grande (1.450).

SETORES – Todos os setores da economia fecharam 2022 com saldo positivo, sendo que o que mais abriu postos de trabalho foi o de serviços, com 76.999 vagas com carteira assinada. É seguido pelo comércio, com 21.154 postos, indústria (15.271), construção (2.514) e agropecuária (2.211).

RESULTADO NACIONAL – O Brasil fechou o mês de dezembro do ano passado com saldo negativo de 431.011 empregos formais (com carteira assinada). O saldo do mês passado foi resultado de 1.382.923 milhões de contratações e 1.813.934 desligamentos. No acumulado do ano, houve saldo de 2.037.982 empregos, decorrente de 22.648.395 admissões e de 20.610.413 desligamentos.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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