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Astra de Cruzeiro do Sul e mais 10 frigorificos pode estar habilitado para exportar para Indonésia

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11 FRIGORÍFICOS SÃO HABILITADOS PARA EXPORTAR CARNE BOVINA

Onze frigoríficos do Brasil recebem aval para exportar carne bovina à Indonésia; informação foi dada pela Valor Econômico e confirmado pela Agrifatto

Mercado do boi reage com anúncios de habilitação para a Indonésia – A nação do Sudeste Asiático formada por milhares de ilhas vulcânicas autorizou as importações de carne bovina de 11 novos frigoríficos brasileiros, disseram duas fontes ao Valor. Procurados, o Ministério da Agricultura não confirmou a informação e a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) afirma não ter recebido comunicado oficial da Pasta.

Confira a lista das 11 plantas frigoríficas liberadas, conforme comunicado da Laura Rezende da Agrifatto:

  1. Marfrig de Promissão – SP;
  2. Marfrig de Chupinguaia – RO;
  3. Marfrig de Tangará da Serra – MT
  4. Minerva de Janaúba – MG;
  5. Barra Mansa de Sertãozinho – SP;
  6. Vale Grande de Matupá – MT;
  7. FriGol em Água Azul do Norte – PA;
  8. Mercúrio Alimentos em Xinguara – PA
  9. Frigorífico Frigon de Jaru – RO;
  10. Frigorífico Max Beef em Carlos Chagas – MG;
  11. Frigorífico Astra de Cruzeiro d’Oeste – PR;
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Depois do anúncio o mercado futuro do boi gordo deu um salto na bolsa de valores brasileira na data de hoje. As negociações de janeiro subiram mais de 3,3%, as de fevereiro mais de 2,5%. Ótima notícia para o mercado pecuário, principalmente aos pecuaristas que estavam desanimados com os preços baixos de comercialização da arroba do boi gordo nas últimas semanas.

Via Valor Econômico e Agrifatto

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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