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Capitania dos Portos do Paraná tem novo comando

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A Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) está sob novo comando. Em cerimônia realizada nesta sexta-feira (13), o capitão de mar e guerra André Luiz Morais de Vasconcelos passou a função ao capitão de fragata Anderson Brito de Melo. Participaram da solenidade o vice-governador Daci Piana, o comandante-geral do 8º Distrito Naval, vice-almirante Guilherme da Silva Costa, e o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. A troca de comando na Capitania dos Portos ocorre a cada dois anos.

“A Marinha tem ajudado muito o Estado do Paraná em uma parceria extraordinária, não apenas pelos portos paranaenses, colaborando para o avanço de obras importantes como a derrocagem das Pedras da Palangana e demais ampliações da capacidade operacional, mas em todas as demais áreas de atuação”, destacou Piana.

“Em nome do governador Carlos Massa Ratinho Junior, coloco o Governo do Estado à disposição do novo comandante para dar sequência aos esforços conjuntos em prol do Litoral do Paraná”, completou o vice-governador.

Sobre o comando que se encerra, o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, afirma que foram dois anos de dedicação e trabalho intenso. “Foram anos de parceria, não olhando somente o lado da Marinha, mas olhando e entendendo toda a necessidade da Comunidade Portuária do Estado”, afirmou.

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Dando boas-vindas ao novo comando, o gestor da Portos do Paraná desejou que o trabalho siga em prol do desenvolvimento dos portos paranaenses, sem deixar de lado a segurança da navegação. “O alinhamento entre as duas autoridades, marítima e portuária, é importante para que a gente consiga andar para o mesmo sentido de uma forma célere”, afirmou.

Destacando a experiência, segurança e precisão do comandante Vasconcelos à frente do comando no Paraná, o vice-almirante Guilherme da Silva Costa, comandante-geral do 8º Distrito Naval da Marinha do Brasil, afirma que ele soube se dedicar às funções assumidas e que a integração com os diversos entes da comunidade portuária foi característica marcante no desempenho das funções.

“Saio com a sensação de dever cumprido e com muita gratidão”, disse o Capitão de mar e guerra André Luiz Morais de Vasconcelos. “Fui muito bem recebido pela população parnanguara. Volto ao Rio de Janeiro, dando sequência à minha carreira. Tenho certeza que a Capitania dos Portos do Paraná, agora sob comando do comandante Melo, vai seguir desempenhando um belo trabalho junto à comunidade local, em especial a portuária”, disse.

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Em uma primeira atuação no Sul do Brasil, o novo comandante afirma que o alinhamento entre Porto e Marinha é essencial para a solução dos eventuais problemas. “A Marinha está aqui para ajudar a melhorar, cada vez mais, os processos. E atuar para que os portos paranaenses tenham cada vez mais sucesso”, afirmou Melo.

CAPITANIA – A criação das Capitanias dos Portos data do ano de 1845, quando o Imperador, através do Decreto nº 35 de 14 de agosto daquele ano, autorizou o Governo a estabelecer uma Capitania dos Portos em cada província marítima do Império.

É uma Organização Militar subordinada ao Comando do 8º Distrito Naval e que tem como propósito contribuir para a orientação, coordenação e controle das atividades relativas à Marinha Mercante e organizações correlatas, no que se refere à segurança da navegação, defesa nacional, salvaguarda da vida humana no mar e prevenção da poluição hídrica.

Fonte: Governo do Paraná

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Em 2024, Governo do Paraná investiu mais de R$ 250 milhões em segurança alimentar

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Segurança alimentar é uma prioridade no Paraná e a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) tem investido em iniciativas sólidas para garantir o acesso à alimentação de qualidade, promover a geração de renda e fortalecer a agricultura familiar. Ela acontece por meio dos programas Compra Direta, Restaurantes Populares, Hortas Urbanas, entre outros.

Em 2024, o Estado reforçou seu compromisso em combater a insegurança alimentar com ações estratégicas e integradas que beneficiaram mais de 500 mil famílias em situação de vulnerabilidade com um investimento de mais de R$ 250 milhões do Estado, promovendo também a sustentabilidade alimentar.

Para isso o Estado se guia pelo Plano de Segurança Alimentar e Nutricional 2024-2027, recém-publicado, que é o resultado de um esforço conjunto da Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-PR) e do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-PR).

A publicação do plano reafirma o compromisso e a busca do Governo do Estado com a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e com a construção de um sistema agroalimentar mais sustentável, que valorize os circuitos curtos de comercialização e respeite os hábitos alimentares da população paranaense. Esse novo plano abrange 9 eixos, com seus respectivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de 83 metas e 170 ações relacionadas.

COMPRA DIRETA – O programa que visa adquirir gêneros alimentícios de cooperativas ou associações da agricultura familiar, para entregar diretamente à rede socioassistencial do Estado, beneficiou cerca de mil entidades filantrópicas do Paraná, atendendo 358,6 mil pessoas com o recebimento de alimentos diversificados. Essa ação promoveu também a geração de renda para aproximadamente 20,4 mil agricultores familiares de 179 associações e cooperativas do Estado, totalizando um investimento de R$ 60 milhões.

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Os contratos assinados em 2024 finalizam em fevereiro de 2025 e uma nova chamada pública, que prevê a contratação de R$ 70 milhões em gêneros da agricultura familiar, está em fase final de planejamento.

LEITE DAS CRIANÇAS (PLC) – O programa que busca combater a desnutrição infantil, fornecendo diariamente 1 litro de leite enriquecido com vitaminas A, D e ferro quelato para crianças de 6 a 36 meses pertencentes a famílias em situação de vulnerabilidade social, em 2024 distribuiu aproximadamente 36,5 milhões de litros de leite de 4,5 mil produtores nos 1.291 pontos de distribuição espalhados pelo Estado, atendendo cerca de 100 mil crianças e totalizando um investimento de R$ 166 milhões.

O PLC é um programa intersecretarial, que conta com a participação da Seab, secretarias de Estado da Educação, da Justiça e Cidadania (Seju), e da Saúde (Sesa), além do monitoramento e fiscalização do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná (Consea-PR).

PROGRAMA AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) – O programa federal compra alimentos produzidos pela agricultura familiar e destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino. Entre a execução mista (com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) e a direta (com a Seab), estão sendo beneficiados 1.666 agricultores de 162 municípios, com recursos na ordem de R$ 17,9 milhões. O grande destaque do ano foi a estreia do PAA Indígena, que beneficiou comunidades de 24 municípios com as maiores concentrações populacionais, totalizando R$ 1,5 milhão de investimento.

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RESTAURANTES POPULARES – Em 2024 o programa de restaurantes que oferecem refeições saudáveis e acessíveis para a população vulnerável formalizou 4 convênios para a construção e implantação de restaurantes populares nos municípios de Pato Branco, Cianorte, Campo Mourão e Quedas do Iguaçu. Os convênios totalizaram um investimento de R$ 21,5 milhões (Seab + municípios) e beneficiaram diretamente cerca de 5.500 pessoas.

HORTAS URBANAS, CENTRAIS PÚBLICAS E FEIRAS, COZINHAS E PANIFICADORAS – Em 2024 foram formalizados 22 convênios que beneficiaram diretamente a população de 11 regionais. Os convênios totalizaram um investimento de 3,6 milhões (Seab + municípios) e devem beneficiar diretamente 38.838 pessoas.

SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – Atualmente o Paraná é o Estado com maior número de adesões em números absolutos ao Sisan, com 319 municípios, que correspondem a 24,5% do total de 1.301 adesões nacionais. A iniciativa possibilita que os municípios tenham acesso facilitado a recursos e políticas públicas nacionais, além de demonstrar o compromisso crescente com o combate à fome.

Fonte: Governo PR

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